Aviso aos leitores: Devido às férias
anuais de Benjamin, o boletim desta semana foi escrito com antecedência, com
conteúdo não atualizado.
Recentemente, serviço de notícias do
governo chinês Xinhua, informou que os países em desenvolvimento e emergentes
combinados (a aliança BRICS) controlam 85% da população mundial, 60% do seu PIB
e são responsáveis por 80% do crescimento econômico. Em outras palavras, os
países controlados pela máfia khazariana perderam a batalha, tanto econômica
como demográfica. Além disso, quanto mais tempo passar, mais fraca fica sua
posição.
Dando uma olhada para os dados do Banco
Mundial sobre o PIB real (Produto Interno Bruto) verifica-se que os membros da
OCDE (o clube dos países ricos) possuem um PIB total de 50,9 trilhões de
dólares, enquanto o PIB do resto do mundo é 127,3 trilhões de dólares. Isso
significa que, mesmo que todos os países ricos se aliassem com a facção
khazariana que governa os EUA, eles teriam menos da metade do poder econômico
da aliança BRICS.
As coisas só pioram para os EUA, quando
se percebe que os números usados pelo Banco Mundial são baseados em mentiras
colocadas pelo governo dos EUA. Por exemplo, ao se olhar para os dados do
governo dos EUA, que diz que os preços de 2016 são apenas 35% maiores do que eram
em 2001. Isso porque o governo dos Estados Unidos mudou a composição da cesta
de bens que usa para medir a inflação, acima de 20 vezes, para fazer a taxa de
inflação ser percebida menor. Ao se debruçar sobre medidas mais realistas para
o cálculo da inflação, chega-se a conclusão que os preços norte-americanos
estão 160% maiores em 2016 do que eram em 2001.
Uma vez que a taxa de inflação é usada
para calcular o PIB, significa que o PIB real dos EUA vale menos do que a
metade do que valia em 2001.
Ao se analisar os gráficos de produção
industrial, verifica-se que a indústria norte-americana não cresce desde 1976.
Clique no gráfico neste link e escolha Max para ver por si mesmo.
Depois, há o fato de que em 1977, 22% da
força de trabalho norte-americana trabalhou na fabricação, contra apenas 9% em
2016.
Isto significa que a maioria dos
americanos está trabalhando na indústria de serviços como servidores públicos,
ou bancários ou em restaurantes e não fazendo qualquer coisa que possam
comercializar com o resto do mundo.
É por isso que os EUA têm um déficit
comercial quase contínuo, desde 1976. É também por isso os EUA é o país mais
endividado na história do planeta. Mais uma vez isso pode ver, optando por Max,
no link abaixo.
Este déficit comercial acumulado tornou
os EUA devedor para o resto do mundo em mais de 19 trilhões de dólares. Olhando
para o G7, grupo de países controlados pelos Rothschild como um todo,
percebe-se que são devedores para o resto do mundo em cerca de $ 47,1 trilhões.
Isto significa que os países do G7 tem
seguido um caminho degenerado durante os últimos 40 anos. A causa desta
degeneração pode ser rastreada até o choque de Nixon, em 1972, quando o
presidente Richard Nixon tirou o dólar dos EUA do padrão-ouro. Até 1972 os
países desenvolvidos estavam experimentando um forte crescimento econômico sob
o padrão-ouro. No entanto, depois que Nixon abandonou o padrão-ouro, os países
do G7 começaram a imprimir apenas dinheiro sem lastro e usá-lo para comprar
bens e mercadorias do restante do mundo. Este seria o equivalente financeiro ao
uso anfetaminas. Recebe-se uma enorme explosão imediata de energia, no entanto,
o corpo é destruído no processo. A dependência do G7 na moeda fiduciária os
transformou em enormes parasitas do resto do mundo.
Com isso, o resto do mundo agora está
tendo uma reação imune contra esta infecção parasitária causada pelos
países do G7 controlado pelos khazarianos. Estão irritados e cansados do
comportamento antissocial contínuo dos khazarianos. Os Estados Unidos é a nação
do mundo que tem estado em guerra quase que contínua, desde o fim da 2ª Guerra
Mundial. A recente destruição do Afeganistão, Iraque, Síria, Líbia etc. pela
máfia khazariana e seus fantoches, tem mostrado ao mundo sua verdadeira natureza.
E não é só isso, os khazarianos, em várias ocasiões, tentaram iniciar a 3 ª
Guerra Mundial. Por esta razão, a maioria do mundo não está mais disposta a
financiar os países controlados por esta máfia.
É verdade que os EUA e o G7 têm
capacidade militar muito superior a da China. Isto é especialmente verdadeiro
com respeito a força aérea e a marinha dos Estados Unidos. No entanto,
lembrem-se que, no início da 2ª Guerra Mundial, o Japão tinha uma marinha mais
poderosa do que os EUA. No entanto, o PIB dos EUA era quatro vezes maior do que
o do Japão e os EUA tinham o dobro da população. Isso significava que, para os
americanos iniciarem o direcionamento de sua economia para a guerra, seria
apenas uma questão de tempo, antes dos japoneses perderem.
Agora, a China tem quatro vezes a
população dos EUA e produz 20 vezes mais aço, ingrediente básico para
armamento. Isso significa que, se os chineses decidirem aderir totalmente à
militarização, seria uma questão de tempo para vencerem qualquer guerra convencional.
Mesmo com a OTAN, os norte-americanos
não possuem capacidade de vencer uma guerra contra a China e eles sabem disso,
a partir de muitas simulações efetuadas. Mesmo se os EUA tentarem tudo, por
meio de um conflito nuclear, os chineses podem colocar a maior parte de sua
população em profundos abrigos subterrâneos, enquanto que a maioria dos
americanos vive em casas de madeira e não têm acesso a esses abrigos.
Para evitar uma vitória chinesa
completa, os americanos vêm cortejando os russos e os países em torno da China,
para se juntarem a ele numa aliança anti chinesa. No entanto, os russos lembram
o que os americanos fizeram a Jugoslávia e o que estão fazendo agora com a
Ucrânia é justamente evitar tal aliança. Não só isso, eles também concordaram
em realizar exercícios militares conjuntos com a China no Mar do Sul da China.
Além disso, as nações europeias também estão irritadas e cansadas do
comportamento dos Estados Unidos e estão se mudando em direção a uma aliança
com a Rússia. Em outras palavras, os EUA sob o controle khazariano já perdeu a
3 ª Guerra Mundial.
Então, o que pode ser feito para impedir
a China de dominar totalmente o planeta? A resposta é muito simples, a remoção
da máfia khazariana de suas bases de poder finais em Israel, Arábia Saudita e
Estados Unidos. Uma vez que esta infecção terrível seja removida dos EUA
e da vida política do mundo, os EUA podem começar a negociar com o resto do
mundo para criar uma arquitetura global mais justa. Em termos de população, os
chineses representam 20% da população mundial, que é um percentual de status de
potência mundial que os chineses obteriam, se um sistema mundial inclusivo
fosse criado. Isso substituiria o governo pseudo mundial de propriedade
Rothschild e Rockefeller, conhecido como a Organização das Nações Unidas.
Muitas pessoas se opõem à ideia de um
governo mundial, por associá-lo ao plano da Nova Ordem Mundial para uma
ditadura mundial totalitária controlada pelos khazarianos. Isto não é
obviamente desejável. No entanto, qualquer vila ou cidade tem certas regras,
como não matar, estuprar, roubar ou colocar lixo na rua. Neste momento, o mundo
não tem tais regras (ou melhor, os meios para impô-las) e, como resultado, os
criminosos khazarianos estiveram agindo com impunidade. Precisamos de, pelo
menos, do mínimo necessário para sermos capazes de deter os sindicatos
internacionais do crime corporativo, de roubarem e estuprar o planeta às suas
vontades. Isso significa que pessoas como George Bush poderiam ir para a prisão
por assassinato em massa, por ter invadido o Iraque. Também poderia tornar
possível o estabelecimento da paz mundial. Isso é algo que podemos realizar já
neste Outono (Hemisfério Norte), se fizermos um esforço combinado.
Autor: Benjamin Fulford
Fonte primária: http:// benjam20infulford.net
Fonte secundária: http:// conspireplanet.blogspot.com. br/
Tradução: Sementes das
Estrelas / Candido Pedro Jorge
NB: Examinai tudo. Retende o bem. (1 Tessalonicenses
5:21) espero que os leitores sigam este conselho. O Litoral Centro pretende ser um meio de informação sem fronteiras.
J. Carlos
Director
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