O
rigor nórdico patente nesta história. A ministra da educação sueca, Aida
Hadzialic, pediu a demissão por ter sido apanhada pela polícia a conduzir com
álcool no sangue.
A
notícia é avançada pela Lusa, Aida Hadzialic anunciou que, há uns dias, quando
regressava de um concerto, foi submetida a um teste de álcool que confirmou que
tinha 0,2 miligramas de álcool no sangue, a quantidade mínima que na Suécia se
considera delito.
"Decidi
pegar no carro porque acreditava que já não estava sob o efeito do
álcool", afirmou a ministra, admitindo estar "profundamente
arrependida" e "furiosa" consigo própria.
Em
comunicado, o primeiro-ministro sueco, Stefan Lofven, também já lamentou ter de
perder a colega de trabalho, que apresentará oficialmente a sua demissão na
segunda-feira.
jornaldenegocios
Comentário:
será que este exemplo vai ser seguido pelos (as) políticos (as) portugueses (as)?
Os bons exemplos deixaram de ter seguidores? Acontece lá fora e não cá dentro.
Por
cá, para tirar um(a) político(a) do poleiro é um castigo, uma dor de cabeça. O
Povo é de brandos costumes não haja dúvidas.
J.
Carlos
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