Os
nossos agradecimentos a todos quantos nos ajudaram nesta iniciativa
solidária
Um
grupo de jovens esperando para serem atendidos às 9:30 h, quanto à
brigada nem vê-la
Cenário
da montagem para a colheita de sangue quando pouco faltava para as 10
horas
Para
se ser solidário na doação de sangue, passa-se por um teste de
paciência, ou se espera, ou se desiste
Por esta porta entrou a brigada para proceder à colheita de sangue, que bem podia ter resultado numas 50 dádivas aprovadas |
No pretérito dia 24 decorreu mais uma sessão de colheitas de sangue nas instalações da ESSUA|UA, tendo registado uma adesão razoável de jovens estudantes a frequentar aquele estabelecimento de ensino superior.
Nesta
iniciativa solidária envolveram-se a ADASCA, a referida escola, a
Comissão ‘A Faina’, e claro, uma brigada do CST de Coimbra, com
que a ADASCA colabora desde a sua fundação, que na verdade nem
sempre tem havido uma relação saudável.
Desde
a primeira hora a ADASCA informou o CST de Coimbra que a brigada
devia ter inicio às 9 horas, terminando às 13 horas tendo em conta
a funcionalidade das aulas e a abertura dos professores para que os
alunos pudessem doar sangue. Não se inicia o atendimento às 10
horas, para terminar às 13 horas, apesar do reforço da brigada. Os
resultados traduziram-se numa frustração as saber: inscritos para
doar sangue 31, colheitas aprovadas 23 com 11 suspensões. Na brigada
realizada no dia 31 de Março do ano em curso, foram registadas 63
inscrições para doação de sangue, destas 47 foram aprovadas, 15
suspensões temporárias com uma eliminação definitiva. A previsão
para a brigada do dia 24 apontava para 75 presenças.
Como
o CST de Coimbra nos vem habituando há uns anos a esta parte,
raramente chega à hora estabelecida nos local de colheitas, mas,
para terminar, tem ser forçosamente às 13 horas, deixando por vezes
dadores para atender. Quem faz questão de ser solidário, muitas das
vezes prejudicando-se na empresa onde labora, tem de lhe assistir uma
paciência sem limites, para se sentir motivado a voltar de novo
para ver consumada a sua vontade solidária, comportamento nem sempre
reconhecido.
Por
fim, são alguns dirigentes associativos que vão conduzindo o barco
ao bom porto, caso assim não fosse o IPST teria hoje metade dos
dadores que hoje constam nos seus registos. São tais dirigentes que
numa mesa do café, numa qualquer rua, enfim num ponto de encontro
ocasional, ao encontrar-se com o dador desencantado se desfazem em
desculpas, procurando justificar o injustificável funcionamento do
CST de Coimbra.
Aceite-se
ou não, uma boa parte dos problemas que a ADASCA enfrenta é causada
por funcionários cujo sentido de responsabilidade não faz parte do
seu empenho administrativo, existe essa percepção. É o que temos,
infelizmente. Não à melhor?
Aos
jovens que acabaram por não efectuar a sua dádiva, à Direcção da
ESSUA, na pessoa da Dra. Lurdes Ventura, aos elementos directivos da
Comissão ‘A Faina’, pela parte que diz respeito à Direcção da
ADASCA apresentamos as nossas sinceras desculpas (que podiam ser evitadas), apesar de não
assumirmos as deficiências de terceiros.
J.
Carlos
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