Ao dia 5/5/2017 o IPST ainda não transferiu os apoios financeiros para as associações de dadores de sangue com as quais celebrou o protocolo. Estamos nós perante um teste à paciência? Convém recordar que os referidos apoios dizem respeito ao ano de 2016.
Não se dá uma palavra? Esta situação está a provocar um profundo desconforto, senão mesmo indignação. O sentimento do medo está novo implementado entre os dirigentes associativos.
A sociedade e os dadores de sangue devem saber com que meios nós trabalhamos, tendo em conta que, por norma quando saem noticias a nosso respeito as mesmas, mais visam tratar-nos como os maus da fita, do que enaltecer valorizar a nossa dedicação em prol de uma causa nem sempre respeitada por quem devia.
É para manter o planeamento das brigadas ou para cancelar as mesmas? Os contractos foram assinados. Os compromissos existem.
O Dr. João Paulo Gaspar de Almeida e Sousa (novo presidente do Conselho Directivo do IPST) dispensa os nossos conselhos garantidamente, mas, não resisto à tentação de aconselhar que retire a sua carta que contém uma mensagem dirigida às associações de dadores, onde acusa alguns dirigentes de construtores de frases feitas.
Ninguém se sente movido a dar-nos uma explicação sobre as razões do atraso?
Paciência, muita paciência mesmo! A ADASCA é uma associação independente, ou seja, não federada. Mais, não tem de onde vir apoios financeiros. Mais do que isto não posso dizer... vontade não falta.
Joaquim Carlos
Presidente da Direcção da ADASCA
NB: existem por ai uns senhores que fazem chegar tudo o que escrevo ao IPST, já agora cumpram mais esta missão.
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