O presidente da Liga considera que a manter-se a lei, há entre as 210 associações, várias em risco de falência e “em situação crítica”.
Está ainda em preparação o Cartão Social do Bombeiro para incentivar o voluntariado. “Milhares de homens e mulheres dão o melhor da sua vida e ninguém tem o mínimo de consideração nesse aspecto. Eles deixam tanto da sua vida como a da família para estarem ao serviço de um país”, destacou o responsável.
Face a isso defende que o corte “nas gorduras” da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) davam para “conseguir ultrapassar várias dificuldades, nomeadamente a da compensação de 45 euros por 24horas de atividade no combate ao incêndio florestal, que é um trabalho suplementar enquanto há outros que trabalham só 8 horas, como os GIPS da GNR e os FEB da ANPC, e os bombeiros ficam lá 24, 48 ou 86 horas”, sublinhou.
A Liga tinha pedido o aumento de um euro por ano para chegar a 2020 e ter uma subida de 50 euros pelas 24 horas de trabalho. “Francamente, não sabemos porque é que não se consegue quando há gastos supérfluos que davam para colmatar essa insuficiência. Eu digo que é uma tremenda injustiça”, sublinhou.
Fonte: Mensageiro de Bragança Por Glória Lopes
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