quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Custo com o arranque do ano letivo pode ascender aos 400 euros

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Muitas famílias têm de recorrer ao créditos para pagarem os livros escolares dos educandos. No entanto, há cada vez mais opções para reduzir os gastos com o arranque do ano letivo.
A pouco mais de um mês para o início do ano letivo, são muitos os pais que começam já a fazer contas ao custos dos manuais escolares, que representam a maior despesa no arranque do novo ano escolar. Ao todo, o custo dos manuais, cadernos de atividade e outros materiais escolares pode ascender aos 400 euros, sendo que há cada vez mais opções para reduzir os gastos dos encarregados de educação.
Segundo avança o ‘Jornal de Notícias’, as livrarias em todo o país estão a fazer descontos que podem chegar aos 10% sobre o preço da capa, em dinheiro ou em cartão de compras. Tal significa, por exemplo, para um aluno do 12º ano, uma poupança de pelo menos 35 euros nos blocos pedagógicos (manuais mais cadernos de exercícios). Os descontos podem ser ainda a gratuitidade dos portes de envio (no caso das livrarias online) ou um preço mais baixo nos complementos ao estudo.
Para quem quer poupar ao máximo no arranque do novo ano letivo, há ainda a possibilidade de troca direta e gratuita de livros, num dos muitos bancos de livros existentes no país e promovidos por escolas, autarquias e associações de pais. Henrique Trigueiros Cunha, promotor do movimento Reutilizar, dá conta de que se costuma registar uma maior procura no final das férias e que cada vez mais a afluência é maior.
Também os sites de compra e venda, como o OLX ou o Custo Justo, é possível encontrar livros a preços muito mais acessíveis. Fonte oficial do OLX conta ao jornal que chegaram a haver 59.843 anúncios de vendas de manuais, mais 31% do que no ano passado. Também no Custo Justo foram contabilizados cerca de 11 mil anúncios, sendo que o preço médio ronda os 12 euros. A procura recai sobretudo sobre livros do 12º ano e da universidade e é frequente se encontrarem livros ainda envolvidos em plástico.

Fonte: Jornal Económico

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