quinta-feira, 21 de abril de 2016

STRESS E ANSIEDADE

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STRESS


O que é o stress?

A palavra stress é utilizada com diferentes significados o que pode levar a algumas dificuldades de entendimento. Tanto pode ser utilizada como ausência de paz interior, como perda de controlo ou ainda como qualquer mudança que a pessoa experimenta. Habitualmente, ainda, esta é utilizada com um sentido negativo. 

Mas, será verdadeiramente o stress uma coisa negativa? O que entendemos quando falamos, ou ouvimos falar, de stress?

O stress faz parte da vida. Ao longo da vida vamo-nos confrontando com situações novas, exigências às quais temos ou queremos responder e, por vezes, para as quais não nos sentimos capazes de dar uma resposta satisfatória automática. Nessas condições todo o nosso corpo, físico e mente, se mobiliza na busca de uma melhor resposta. Para tal, são produzidas importantes alterações fisiológicas, como o aumento de ritmo cardíaco ou a tensão muscular. E, diríamos assim que nessas condições estamos em stress.
O stress é assim, uma resposta necessária para fazer frente a exigências e desafios não habituais e que, em certa medida, possibilita o nosso melhor desempenho. No entanto, quando esta reacção é exagerada, pode tornar-se prejudicial. Esta relação entre o stress, o desempenho e a doença tem sido ilustrada pela curva de Yerkes-Dodson ou de U invertido.

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SINAIS
Os principais sinais de stress são:
  • Agitação psicomotora;
  • Roer as unhas (onicofagia), arrancar o cabelo;
  • Alterações repentinas no humor;
  • Insatisfação com tudo e impaciência;
  • Agressividade;
  • Aumento da utilização de álcool e tabaco (e/ou medicamentos);
  • Consumo excessivo de determinados alimentos (ex.: chocolate);
  • Diminuição da performance/desempenho;
  • Evitamento da situação que gera stress.
SINTOMAS
Sintomas cognitivos
Sintomas emocionais
- Problemas de memória
- Incapacidade de concentração
- Incapacidade de avaliar as situações
- Medo constante
- Hipervigilância
- Mudança de humor
- Irritabilidade
- Incapacidade de relaxar
- Sentir-se esmagado pelas situações
- Sentimento de solidão e isolamento
Sintomas físicos
Sintomas comportamentais
- Dores e tensão muscular 
- Alterações no sistema digestivo (prisão de ventre, diarreia)
- Náuseas e vómitos 
- Dores no peito e taquicardia (batimento acelerado do coração)
- Alergias e constipações frequentes
- Sensação de cansaço e fadiga
- Inquietação e inquietude
- Alterações do apetite
- Alterações do sono
- Isolamento dos outros
- Evitar as situações negligenciando as responsabilidades
- Uso de drogas (café, tabaco, álcool) para relaxar

PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Se não conseguires gerir o stress e este se tornar um problema incapacitante, podes pedir ajuda a um profissional de saúde:
  • Médicos de família;
  • Psiquiatra;
  • Enfermeiros de saúde mental;
  • Psicólogo.

TRATAMENTOS E INTERVENÇÕES DISPONÍVEIS
Psicológicos:
  • Terapia cognitivo-comportamental é uma intervenção de eleição para as perturbações relacionadas com o stress. Identifica os padrões de pensamento (cognitivo) e de ação (comportamental) que tornam o adolescente/jovem mais suscetível aos problemas. Depois de serem reconhecidas as situações de stress o jovem pode aprender comportamentos mais eficazes de forma a reduzir o stress e melhorar a sua capacidade de lidar com as situações. Podem ainda ser utilizadas técnicas para diminuição da ativação fisiológica como o controlo da respiração e de relaxamento.

MEDICAMENTOS

Existem medicamentos para tratamento das perturbações graves relacionados com o stress que podem ser eficazes (ex.: ansiolíticos), isoladamente ou em associação com outras terapias, mas os medicamentos apenas podem ser prescritos por um médico.

ESTRATÉGIAS DE AUTOAJUDA
As estratégias de autoajuda podem ser eficazes quando tens dificuldade em gerir o stress. A capacidade e a vontade de utilizar estratégias de autoajuda irão depender dos teus interesses e da gravidade dos sintomas.

O treino de relaxamento tem demonstrado ser eficaz nos jovens com perturbações relacionadas com o stress, no qual se aprende a relaxar grupos específicos de músculos, ou a pensar em cenários ou locais de relaxamento. O treino de relaxamento é mais útil quando aprendido sob a supervisão de um profissional de saúde (ex.: enfermeiro de saúde mental).

Antecipar situações de stress pode ser muito eficaz, visto que ao antecipar situações que podem envolver stress podes controlá-lo melhor, analisando o problema e arranjando alternativas ou utilizando técnicas que te permitam lidar com a situação. Não é saudável fugir da situação, pois evitar lidar com os problemas só vai aumentar o stress em situações futuras. É importante referir que alguns jovens tendem a utilizar algumas estratégias para lidar com o stress que se tornam bastante prejudiciais e não adaptativas, como as estratégias de evitamento.

Adoptar uma atitude positiva em relação à vida e às situações stressantes e pensar de forma afirmativa e positiva é bastante benéfico, pois o pensamento negativo aumenta o stress e diminui a tua autoconfiança. 

Existem outras estratégias de autoajuda que podem ser úteis como a meditação, massagens, realizar exercício físico e evitar o consumo de álcool, tabaco e outras substâncias estimulantes. 

Não te esqueças que a tua tolerância ao stress depende:
  • Do teu sentido de controlo: se tens autoconfiança e a percepção que consegues controlar de forma adequado os acontecimentos, isso joga a teu favor. As pessoas que tendem a ver os acontecimentos como estando fora do seu controlo, ficam mais vulneráveis.
  • Da tua atitude e perspetiva acerca da vida: normalmente as pessoas que têm uma atitude mais optimista, tendem a abraçar a vida, aceitar os desafios e as mudanças que vão surgindo como uma parte normal da vida.
  • Do teu conhecimento e preparação: quanto mais sabemos ou temos informação sobre a situação que envolve ou potencia o stress, por exemplo quanto tempo pode durar, o desfecho possível, mais fácil se torna lidar com a situação.
  • Da tua capacidade para lidar com as tuas emoções: se não consegues manter a calma e gerir as emoções, como por exemplo, a tristeza, angústia e mesmo o medo, é provável que sejas mais vulnerável ao stress. A capacidade de, em situações stressantes, manter o equilíbrio, é fundamental para ultrapassar as adversidades.
  • Da tua rede de suporte social: uma boa rede de apoio de familiares e amigos é uma peça fundamental para enfrentar os desafios do dia a dia. Quanto mais isolados estamos, mais vulneráveis ficamos ao stress.

Avalia o teu nível de stress (questionário de avaliação do stress percecionado)

ANSIEDADE


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Da ansiedade diz-se que é uma emoção. Muitas vezes somos capazes de dizer a um colega: «- és uma pessoa muito ansiosa», «- estás muito ansiosa». Neste caso referimos aos casos em que a pessoa fica «nervosa» sem motivo aparente, inquieta, irritada, etc…. Trata-se de um estado emocional que todos podemos experimentar. Contudo, a ansiedade passa a ser preocupante quando começa a interferir de forma significativa nas tuas atividades e se torna incapacitante. Apesar de ter uma função adaptativa, pode tornar-se num verdadeiro quebra-cabeças.

A ansiedade pode ser causada por algo vago ou inespecífico, isto é, podes sentir-te ansioso sem causa ou motivo aparente. Pode surgir quando te questionas a ti mesmo e ou às tuas convicções.

Esta pode variar de intensidade, desde ligeira a grave. Pode atingir níveis em que se pode ter um ataque de pânico (normalmente aterrador), levando à incapacidade de resposta (diz-se comprometimento da capacidade normal de resposta). 

O que distingue a ansiedade dita «normal» do dia a dia, daquilo que é perturbação de ansiedade, é que a ansiedade excessiva é mais grave, dura mais tempo e interfere de modo significativo nas atividades do teu quotidiano e nas relações com os outros.

A perturbação de ansiedade tem manifestações emocionais, cognitivas, comportamentais e físicas. 

As perturbações relacionadas com a ansiedade podem ter o seu início na adolescência ou mesmo na infância. A perturbação de ansiedade muitas vezes pode ocorrer em simultâneo com a depressão e o abuso de substâncias.


Existem diferentes tipos de perturbações relacionados com a ansiedade. As principais são:
  • Perturbação generalizada de ansiedade
A perturbação generalizada da ansiedade, consiste numa preocupação excessiva, irracional e incontrolável que a pessoa tem com situações do quotidiano e que interfere de modo significativo com algumas atividades do dia a dia. Está relacionada com a incerteza e dúvida quanto ao desfecho que podem ter certos acontecimentos, o que leva a pessoa sentir-se indecisa e angustiada.  

A ansiedade torna-se avassaladora e sem fundamento, o que leva a uma preocupação desmedida (com coisas que podem correr mal ou a sua incapacidade de as realizar) acompanhadas por múltiplos sintomas físicos e psicológicos. Muitas vezes as pessoas podem ficar intolerantes com a incerteza, chegando ao ponto de pensar e acreditar que a preocupação é uma forma útil de lidar com os problemas. 

Na ansiedade generalizada a presença do medo é algo constante (ex.: medo de perder o controlo, medo de não ser capaz de enfrentar a vida, medo de ser rejeitado e medo do sofrimento e inclusive da própria morte).
SINAIS

Na ansiedade generalizada podem estar presentes alguns dos seguintes sinais:
– Irritabilidade;
– Suores intensos;
– Ruborização da face (ficar «corado»);
– Agitação; 
– Perda ou aumento de peso;
– Evitamento de situações geradoras de stress.
SINTOMAS

Os sintomas que se seguem poderão estar presentes na ansiedade generalizada:
– Dificuldade de concentração;
– Impaciência; 
– Tensão muscular; 
– Fadiga fácil e perda de energia;
– Taquicardia (batimentos acelerados do coração);
– Dificuldade de concentração; 
– Alterações gastrointestinais;
– Modificação do padrão de apetite (falta ou excesso de apetite); 
– Dificuldade em adormecer (insónia).
  • Perturbação de pânico e agorafobia
Alguns jovens podem ter pequenos períodos de ansiedade extrema denominados ataques de pânico. Um ataque de pânico pode desenvolver-se repentinamente e é composto por sintomas súbitos de apreensão, medo ou terror, e ainda interpretação catastrófica das sensações corporais (ex.: sensação de morte iminente, desmaio ou mesmo ficar louco).

Um jovem com perturbação de pânico experiencia ataques de pânico recorrentes e está constantemente preocupado com possíveis ataques de pânico futuros e das suas possíveis consequências, tais como medo de perder o controlo. Alguns jovens com perturbação de pânico poderão desenvolver agorafobia, evitando locais ou situações onde poderão ter medo de desencadear um ataque de pânico.

Os jovens com agorafobia evitam situações com receio de originar um ataque de pânico. O foco da sua ansiedade centra-se no embaraço e dificuldade de sair do local onde pode ocorrer um ataque de pânico, ou que não esteja ninguém presente que o possa ajudar, evitando algumas situações. Isto leva a que evite certas situações, ou locais, por exemplo multidões, espaços fechados como centros comerciais ou elevadores, ou poderão mesmo evitar sair de casa. Quanto mais jovem a pessoa tiver o seu primeiro ataque de pânico, maior é a probabilidade de desenvolver agorafobia, caso não procure ajuda especializada.
SINAIS

Numa perturbação de pânico podem estar presentes os seguintes sinais:
– Agitação psicomotora;
– Ruborização da face;
– Agressividade;
– Hiperventilação (respiração rápida);
– Tremores. 
SINTOMAS

Os sintomas que se seguem podem estar presentes na perturbação de pânico:
– Tensão muscular; 
– Sensação de falta de ar; 
– Taquicardia (batimentos acelerados do coração);
– Suores intensos; 
– Náuseas e vómitos;
– Tonturas;
– Sensação de formigueiro nas extremidades das mãos e pés; 
– Medo de perder o controlo; 
– Medo de morrer.

  • Perturbações relacionadas com Fobias
Um jovem com uma perturbação de ansiedade fóbica evita ou restringe as atividades por causa do medo quando confrontado com o objeto ou situação. Este medo é persistente, excessivo e sem razão. Poderá ser um medo intenso de locais, acontecimentos ou objetos específicos e que habitualmente são evitados por completo.

A fobia social surge num espaço relacional, habitualmente com medo de se comportar de forma embaraçosa ou humilhante. A fobia social pode desenvolver-se em crianças tímidas quando avançam para a adolescência. As situações mais comuns de medo são falar ou comer em público, sair com alguém e ir a eventos sociais. A ansiedade social torna-se visível quando evitam estar com os colegas, amigos e também com adultos.

Existem fobias de objetos ou situação específicas. Os medos mais comuns são aranhas (aracnofobia), insetos (entomofobia ou insetofobia), ratos (musofobia), cobras (ofidiofobia) e alturas (acrofobia). Outras situações ou objetos que provocam medo incluem um animal, sangue, injeções, tempestades, espaços fechados, ou andar de autocarro, comboio ou avião. Uma vez que estas fobias só envolvem situações ou objetos específicos podem ser menos incapacitantes que a agorafobia e a fobia social. 
O que diferencia um jovem com perturbação fóbica de alguém com um simples medo, é que o jovem com fobia evita situações que desencadeiam as crises, muitas vezes alterando a sua rotina de vida.
SINAIS

Nas fobias podem estar presentes os seguintes sinais:
 Suores intensos;
 Tremores;
 Evitamento das situações.
SINTOMAS

Nas fobias podem estar presentes os seguintes sintomas:
 Dor ou desconforto no peito;
 Falta de ar;
 Palpitações;
 Sensação de sufocamento ou afogamento;
 Tonturas ou vertigens;
 Sensação de formigamento;
 Sensação de calor ou de frio; 
 Sensação de desmaio;
 Tremores; 
 Medo de morrer ou de perder o controlo.
  • Perturbação obsessivo-compulsiva
Este tipo de perturbação pode ter início na adolescência e é das menos comuns mas é uma condição bastante incapacitante, pois as obsessões/compulsões podem consumir muito tempo do dia a dia e interferem significativamente na rotina normal do jovem, no seu trabalho, nas atividades e relações sociais e familiares.

Os pensamentos obsessivos são pensamentos e/ou imagens recorrentes e intrusivas que causam ansiedade avassaladora e incontrolável. Esses pensamentos obsessivos podem ser medo de contaminação, simetria e exatidão, segurança, impulsos sexuais, impulsos agressivos e preocupações religiosas. As obsessões são ideias recorrentes, absurdas e não desejadas que estão sempre presentes na mente e tendem a aumentar a ansiedade e causam sofrimento à pessoa.

Os comportamentos compulsivos são comportamentos repetitivos, em que a pessoa executa as ações em resposta a uma obsessão de forma a reduzir a ansiedade. Alguns exemplos incluem:
  • Lavar-se ou tomar banho repetidamente;
  • Recusa em apertar a mão a outras pessoas ou em tocar em puxadores das portas;
  • Verificar repetidamente fechaduras;
  • Contar compulsivamente objetos;
  • Organização excessiva do trabalho ou dos objetos no domicílio;
  • Ingerir os alimentos por uma ordem específica;
  • Repetição de palavras específicas ou orações.
SINAIS

Na perturbação obsessiva compulsiva podem estar presentes os seguintes sinais:
 Atos realizados de forma repetitiva;
 Agitação.
SINTOMAS

Na perturbação obsessiva compulsiva podem estar presentes os seguintes sintomas:
 Ansiedade;
 Sensação de descontrolo;
 Angústia.
PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Se a pessoa não tem a certeza do que fazer, encoraja-a a consultar o médico de família ou outro especialista.

Existem vários profissionais de saúde que podem ajudar um jovem com perturbações relacionadas com a ansiedade:
  • Médicos de família;
  • Psicólogos;
  • Psiquiatras;
  • Enfermeiros de saúde mental.

TRATAMENTOS E INTERVENÇÕES DISPONÍVEIS

Terapias psicológicas:
São várias as terapias psicológicas utilizadas para as perturbações relacionadas com a ansiedade mas as seguintes têm demonstrado maior efetividade:
  • Terapia cognitivo-comportamental é um dos melhores tratamentos para as perturbações relacionadas com a ansiedade. Identifica os padrões de pensamento (cognitivo) e de ação (comportamental) que tornam o adolescente/jovem mais suscetível à ansiedade, ou que estão a impedir que melhore depois de se tornar ansiosa. Podem ainda ser utilizadas técnicas para diminuição da ativação fisiológica como o controlo da respiração e de relaxamento.
  • Terapia comportamental (técnica de dessensibilização sistemática) é uma componente da terapia cognitivo-comportamental. Consiste em expor o jovem às situações que o fazem ficar ansioso. O jovem pode ser exposto a situações que receia na vida real ou em imaginação, usualmente de forma gradual. Este tipo de terapia ensina a pessoa que o seu medo irá reduzir sem a necessidade de evitar a situação ensinando-a a controlar a ativação fisiológica e os pensamentos catastrofistas que surgem nessas situações.

MEDICAMENTOS

Existe medicação ansiolítica (nome dado aos fármacos para reduzir a ansiedade) e mesmo antidepressiva para tratamento das perturbações relacionadas com a ansiedade. Deve sempre ser devidamente avaliada a gravidade dos sintomas e prescrita por um profissional especializado.

ESTRATÉGIAS DE AUTOAJUDA
A capacidade e a vontade do jovem utilizar estratégias de autoajuda irá depender dos seus interesses e da gravidade dos sintomas. Se o jovem pretender utilizar essas estratégias deve discuti-las com um profissional de saúde e o apoio dos pais é importante. As pessoas com perturbações relacionadas com a ansiedade mais graves poderão ter que utilizar estratégias de autoajuda em conjunto com tratamentos médicos ou psicológicos.

O treino de relaxamento tem demonstrado ser eficaz nos jovens com perturbações relacionadas com a ansiedade, no qual se aprende a relaxar grupos específicos de músculos, ou a pensar em cenários ou locais de relaxamento. O treino de relaxamento é mais útil quando aprendido sob a supervisão de um profissional de saúde.

Existem outras estratégias de autoajuda que podem ser úteis como a meditação, exercício físico e evitar o consumo de álcool, tabaco e outras substâncias psicoativas.
Podes ajudar um amigo teu numa situação em que suspeitas que está a sofrer de uma perturbação de ansiedade, utilizando algumas estratégias úteis (ANIPI).

Fonte: http://felizmente.esenfc.pt/

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