segunda-feira, 8 de agosto de 2016

240 trabalhos científicos em seis meses derrubam “consenso” sobre catastrofismo climático

A fotomontagem é cômica. A realidade é trágica. Quase um milheiro de trabalhos científicos sérios prova que não há consenso mas ambientalismo oficial finge que não sabe de nada, e impõe consenso!
A fotomontagem é cômica. A realidade é trágica.
Quase um milheiro de trabalhos científicos sérios prova que não há consenso
mas ambientalismo oficial finge que não sabe de nada, e impõe consenso!

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs




No primeiro semestre deste ano (2016) foram publicados em jornais acadêmicos 240 trabalhos científicos, revistos por pares (ou revisão paritária, arbitragem ou peer-review), pondo em dúvida o “consenso” do “aquecimento global” atribuído a causas humanas. Em outras palavras, esse “consenso” não existe ou pertence ao mundo da fantasia. Confira a lista aqui. 

Quase 250 trabalhos contestaram esse tabu do catastrofismo ecologista em 2014. Confira a lista completa aqui.

E em 2015 mais de 280 estudos também puseram em dúvida esse “consenso”, que só existe por imposição de governos e órgãos mundiais. Veja todos aqui.

É mérito do site NoTrickZone ter feito o paciente trabalho de coleta dos dados e formação de elencos com ementas.

Para o IPCC e governos como a administração Obama ou lulopetista, o “consenso” é um dogma que não pode ser discutido. A civilização deve ser enforcada com regulamentos socialistas baseados nesse dogma, a fim de combater hipotéticos danos que poderiam acontecer dentro de um século.

É assim que, desde janeiro de 2014, chegam a 770 os trabalhos científicos “peer-reviewed” que esvaziam o fajuto “consenso” sobre o CO2 enquanto determinando as mudanças climáticas. 

Esses 770 estudos evidenciam que os modelos climáticos e as predições de futuras catástrofes atmosféricas embutem graves limitações e incertezas.

Mais ainda, esses trabalhos científicos sugerem fortemente que os fatores naturais como o Sol e as oscilações nos oceanos exerceram no passado e no presente uma influencia tão absolutamente decisiva no clima, que se tornou muito difícil discernir o efeito real das emissões antropogênicas.

Os trabalhos científicos derrubando o consenso ambientalista se acumulam. Mas os ativistas verdes não leem ou não querem saber que existem.
Os trabalhos científicos derrubando o consenso ambientalista se acumulam.
Mas os ativistas verdes não leem ou não querem saber que existem.
Nesses trabalhos é questionado o suposto “conhecimento generalizado” a respeito da acidificação dos oceanos, do derretimento dos glaciares, da elevação do nível dos mares, dos eventos climáticos extremos, do “perigo” de aumento da concentração do CO2, etc.

A volumosa produção evidencia com vigor a influência não-antropogênica no clima. 

Tantos trabalhos deveriam minar a agressividade do IPCC e de outros arautos do catastrofismo climático desejosos de encerrar a discussão científica. 

Impor pela força de decretos a falsa ideia de que há um “consenso” sobre ditos temas é procedimento digno da URSS, e não de países livres e cristãos. 

Mas não tem jeito, os extremistas do catastrofismo instalados em governos e órgãos internacionais não querem saber de conclusões adotadas pela ciência e referendadas pelo bom senso. 

A utopia de um comunismo futurista anarco-tribalista os deixa como que hipnotizados por uma teologia fanatizada e arbitrária.

Endereço:  l.dufaur@gmail.com

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