Isto, que aqui lê, não custa papel (de jornal) mas lá por isso terá de pagar para ler tudo. É só a opinião de Nicolau Santos sobre a famigerada e exploradora parasitária EDP… mas vai ter de pagar de algum modo. Ou assim, ou assado. Como este exemplo muitos outros há. Mais que certo; já não há almoços grátis.
Apesar de trazermos nesta manhã somente uma parte da opinião do jornalista sobre a EDP e os milhões e milhões, os milhares de milhões, é certo que entendemos o que falta na prosa que nos chega aos olhos. A EDP imoral e etc. e tal. Pois. Já sabemos. O Melancia faz de todos nós uns nabos e mama. Se nunca tinha visto um Melancia mamão… ora aqui tem um. E agora chinês. De olhos bem rasgados e mente putrefacta. Eles, esses, existem, e o estado – os que por nós foram eleitos e dizem que nos governam – também existe e deixa que a imoralidade vá muito mais além, a razar o crime que só não é porque é legal. Arrajaram maneira de ser legal. De uns a outros são todos melancias que fazem de todos nós uns grandes nabos.
Mas leia. Leia o bocadinho que extraímos do Expresso. O resto é pago e os cobres por aqui não são de modo a extravagâncias. Bom dia, boa semana de… ver se nos safamos. Se sobrevivemos, só com água. Afinal os melancias tratam-nos como uns grandes nabos. Todos eles. E a água que já está a ficar tão rara e tão cara. Vem aí o colapso. Pois. Não para já, mas virá. (MM / PG)
A EDP e o perdão fiscal: indecente e imoral
Nicolau Santos – Expresso, opinião
DP anuncia no seu último relatório e contas que aderiu ao PERES, o programa especial de regularização de dívidas ao Estado, e que por causa disso, em vez de pagar 76,7 milhões do total do imposto, juros e coimas reclamados pelo Estado, desembolsou 57,3 milhões, conseguindo assim uma poupança de 19,4 milhões. Não é ilegal. Mas é seguramente bastante indecente e imoral.
O PERES foi criado com o objectivo específico de possibilitar a empresas e a famílias em dificuldades, sem capacidade para cumprir as suas obrigações fiscais, que o pudessem fazer com isenção de juros e coimas e através do pagamento faseado até 150 prestações. Ora não consta que a EDP seja uma empresa em dificuldades. Os quase mil milhões de euros de lucros que apresentou no ano passado provam isso mesmo. Logo, o que a EDP fez foi tornear o espírito da lei para por essa via obter uma vantagem que não deveria ter.
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