Diogo Queiroz de Andrade, Director adjunto
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Bom dia. Hoje é o debate do Estado da Nação, dia perfeito para forçar um balanço. Preparamos um grande destaque sobre o tema que tem tudo para ser a grande batalha em 2019: a saúde. Para além da Prova dos Factos dos compromissos do Governo na área e de uma análise ao serviço prestado, temos reportagens em vários pontos do país e um retrato da saúde em Portugal.
Da saúde passamos à educação, tema com que abrimos o ciclo de notícias rápidas:
- Afinal os receios sobre os resultados dos exames de Português e Matemática não confirmaram a hecatombe temida, e foi em História que acabou por se notar mais a descida;
- A greve dos professores pode acabar por impedir o fecho do ano lectivo e por isso as férias dos docentes podem estar em causa;
- Donald Trump espalhou o pânico na cimeira da NATO em Bruxelas, e depois foi a correr fazer o mesmo para Londres, onde numa entrevista ao The Sun criticou arduamente a primeira-ministra britânica;
- Portugal tem acelerado a transposição de directivas europeias, pelo que já é o 4º país mais rápido nesse processo.
- A península de Setúbal já é a quarta região mais pobre do país, sofrendo muito com a integração na área metropolitana de Lisboa
- O PS vai propor que os vizinhos tenham uma palavra a dizer na existência de alojamento local nos prédios.
Como hoje é dia de ípsilon, há leituras da cultura e do entretenimento para recomendar:
- No Coração da Escuridão é um filme que se aproxima do brilhantismo e merece também uma entrevista ao realizador Paul Schrader.
- As nomeações para os Emmys estão aí, com o Netflix a ocupar cada vez mais espaço.
- Destaque ainda para a época de festivais com o lançamento do NOS Alive, que está esgotado.
Esta newsletter, como as outras do Público, nasceu quando esta direcção entrou em funções. Despeço-me dela aqui. Agradeço ao David Dinis, em nome de quem ocupei este espaço durante os últimos dez dias. E é pelos dois que tomo a liberdade de agradecer a sua paciência, o seu interesse, a sua crítica e a sua fidelidade. Foi por si e para si que trabalhamos - e por isso valeu bem a pena o esforço. Do nosso lado, acredite, é um até já.
Em Setembro algo novo há-de surgir, já sob a batuta da nova direção. O Público, esse, vai continuar no mesmo sítio.
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