A história da ciência médica está cheia de casos de "mortes misteriosas". Esses casos de "mortes misteriosas" são especialmente mais comuns entre pesquisadores que buscam encontrar a cura do cancro.
Se você pesquisar, encontrará vários exemplos. Um desses casos é o do dr. Jeff Bradstreet, encontrado flutuando com um t1ro no peito no rio Rocky Broad, na Carolina do Norte, Estados Unidos.
As autoridades policiais que investigaram o caso concluíram que o médico se suicidou. Será?
Dr. Bradstreet estava trabalhando numa molécula chamada GcMAF, ainda pouco conhecida, mas potencialmente promissora para curar o cancro e também para o tratamento de sida e autismo.
GcMAF é uma molécula que ocorre naturalmente no corpo e tem demonstrado suas propriedades de cura ao longo de vários estudos, com poucos efeitos secundários sobre o paciente.
Tal como acontece com todos os tratamentos, há prós e contras
Mas os prós em relação a ela superam em muito os contras, o que a faz ser uma opção bem melhor que a quimioterapia, por exemplo, que custa mais e fracassa na maioria dos casos.
O GcMAF é considerado legal para uso em tratamentos médicos em vários países.
Nos EUA, porém, a Food and Dru g Administration (FDA), o órgão que regula o uso de medicamentos, proibiu a substância, classificando-a como “dr0ga não aprovada”.
Como consequência, autoridades americanas realizaram uma operação na clínica do dr. Bradstreet, procurando apreender o GcMAF, a fim de encerrar a sua investigação e interromper o tratamento em pacientes.
GcMAF foi saudado por muitos que se trataram com ele como a “cura definitiva do cancro”.
Ele activa os macrófagos (células de defesa) e, além do cancro, pode tratar uma série de condições, incluindo sida, autismo e doença de Parkinson.
O GcMAF funciona por estimulação do sistema imunológico, activando os macrófagos, de forma que possa destruir as células cancerosas e outras células anormais no corpo.
Com o assass1nato do dr. Jeff Bradstreet, infelizmente, perde-se toda a pesquisa feita com o GcMAF. E mais uma vez calam-se aqueles que ousam desafiar a indústria do cancro.
Fonte: magazinelusa
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