No Brasil atravessamos uma guerra psicológica midiática da esquerda desejando minar as sadias reações conservadoras |
- Marcos Machado
Uma operação de guerra psicológica midiática de esquerda parece estar montada contra o governo. No momento, ora ela tenta contrapor o presidente ao seu vice, ora ao chanceler, a fim de provocar a desestabilização política necessária para a ingovernabilidade, à espera de algum girondino ou kerenskiano de plantão.
Os historiadores que forem registrar esta anomalia irão, sem dúvida, procurar as causas desse fenômeno pouco comum em nossa História, isto é, a mídia de esquerda estrangeira ou doméstica — conluiada com maus brasileiros — trabalhando com afinco pela demolição de um governo eleito apesar dela.
Não se trata de saber aqui se o programa do atual governo é o ideal para o Brasil, mas tão-só de levantar o véu e mostrar um plano de demolição de um sonho que a melhor parte da opinião pública nacional alimentou e ainda alimenta em represália à desastrosa política do PT. Com efeito, até agora a esquerda não assimilou a vitória de um presidente que se afirma de direita.
Os 13 anos do lulopetismo, sem falar dos oito anteriores de um mal-disfarçado socialismo de Fernando Henrique Cardoso, deixaram o Brasil à beira de um colapso econômico e moral que só uma imprensa subserviente poderia negar.
O Brasil financiou durante todos esses anos ditaduras como as de Cuba, da Venezuela, da Bolívia, bem como de vários países africanos, como hoje se sabe, por meio da corrupção de políticos com empreiteiras inescrupulosas, de programas como o “Mais médicos”, venda de Pasadena, entre outras.
A opinião pública — na medida em que foi tomando conhecimento das bandalheiras — tomou-se de indignação, demonstrando vigorosa reação, sobretudo nas redes sociais, bem como nas ruas e praças, clamando por ordem e mudança política a fim de conter o comunismo e o socialismo que ameaçavam seriamente o país.
Portanto, reação sadia nascida de baixo para cima, vinda das capilaridades da opinião pública de todos os rincões do Brasil, exceto da esquerda intelectual, política ou midiática. Sem dúvida, o impeachmentda presidente Dilma Roussef foi resultado da indignação popular.
Não sem razão, confessou-o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que, amargurado, lamentou por diversas vezes não surgir alguém que conseguisse dirigir, ou desviar, esse movimento conservador tal como se fazia no passado. Em outras palavras, algo de novo se levantou no Brasil, venceu e persiste em ficar.
A primeira fase dessa guerra psicológica, já o vimos em outra ocasião, consistiu e consiste em pôr lente de aumento nos desentendimentos reais ou imaginários entre membros do governo — as costumeiras intricas — quando da nomeação de ministros, funcionários de segundo e terceiro escalão. Isso foi de domínio público.
E depois de o governo montado, os exemplos se atropelam. Não resisto transcrever alguns a título de amostragem: “Mourão, chanceler”; “Vice passa a assumir papel dominante nas relações internacionais do país”; “Mourão já é o Chanceler de fato, aponta especialista”; Atuação do vice-presidente agrada aos partidos de oposição a Bolsonaro”.
Na verdade, todos os que se encontram nesta guerra parecem se mover no sentido de evitar que o Brasil tome a liderança conservadora no América do Sul e fique alinhado ao mundo livre, pois o querem atrelado à Rússia e à China. Esperneiam e lutam para que os valores morais não prevaleçam nas restaurações e mudanças aneladas pelos brasileiros.
Na década de 1970, Plinio Corrêa de Oliveira alertava para que os brasileiros se imunizassem contra a gangrena decorrente da guerra psicológica revolucionária, preservando a sua capacidade de discutir logicamente os problemas, de discernir os truques, as mandingas e os bruxedos incontáveis desse inimigo. Inimigo hábil e velho de centúrias que à maneira de um gás invade sem impactar, vence sem terçar armas, e despreza a lógica como um tanque desprezaria a garbosa, mas vã arremetida de uma biga romana.
A História registrou o triste papel suicida da Gironda durante a Revolução Francesa, da sanguinária decapitação do Rei à consolidação daquela imensa revolução. Como sempre costuma acontecer, depois de servir fielmente à Revolução, chegou a vez de os girondinos serem igualmente eliminados.
Não acredito que membros do atual governo tenham a intenção de desempenhar a missão de girondinos suicidas e, menos ainda, de encarnarem um Kerensky à maneira russa. Entretanto, tudo indica ser este o desejo e a esperança confessada da esquerda de todos os naipes.
O deputado federal Marcelo Freixo (PSol-RJ) acredita que todo o governo fala muito e diz que é preciso cautela. “Diante das declarações do vice-presidente, nós, como oposição, não podemos perder o foco sobre o que interessa, que são as atitudes do governo que atingem a democracia”, reitera.
Outros parlamentares dessa mesma frente defendem que Mourão, em determinado momento, possa se tornar tão forte que possa substituir o presidente: “É uma guerra de guerrilha, não deixa de ser um cenário futuro, provocaria um enfraquecimento da turma de Bolsonaro. Depois, o jogo recomeça em relação aodesgaste do atual vice”, disse um deputado que preferiu não se identificar.
Numa linguagem direta a esquerda já tem o plano de desgaste do governo e depois desgastar o substituto do presidente. Como o nosso povo goza de uma privilegiada intuição em falsidades e desdenhar esses jogos midiáticos, muitos já perceberam aonde quer chegar essa tática criptocomunista. As redes sociais seguem alertas. Fiquemos todos alertados diante dessa nova etapa de guerra psicológica revolucionária e denunciemos os girondinos e os kerenkys de hoje! Estou certo, eles não irão adiante! Com as bênçãos de Deus e a proteção de Nossa Senhora Aparecida o Brasil ainda será um grande país!
ABIM
Site oficial Litoral Centro http://litoralcentro-comunicacaoeimagem.pt/
Nenhum comentário:
Postar um comentário