O Município de
Cantanhede participa mais uma vez na denominada “Hora do Planeta”,
ação agendada para 30 de março, nos termos do preconizado pela
World Wide Fund For Nature (WWF), a mais importante organização
independente de conservação da natureza a nível mundial.
A Associação
Natureza Portugal (ANP) que trabalha em alinhamento com a visão e
estratégia global da WWF tem como missão a conservação da
biodiversidade nacional e ecossistemas florestais, a proteção da
biodiversidade marinha e a promoção da sustentabilidade das pescas,
a conservação dos ecossistemas de água doce e seus recursos
hídricos. A ANP intervém ainda sobre o tema das alterações
climáticas e na promoção do consumo sustentável.
Nesse sentido, a
autarquia cantanhedense subscreveu a declaração proposta para o
efeito pela Associação Nacional de Municípios Portugueses,
comprometendo-se a desligar
as luzes do Edifício dos Paços
do Concelho, Museu da Pedra, Casa Municipal da Cultura, Biblioteca
Municipal, Casa Francisco Pinto, Estaleiro Municipal, Piscinas
Municipais e INOVA-Empresa Municipal na noite de dia 30 (sábado),
entre as 20h30m e as 21h30m.
Para cumprir o
compromisso assumido nesse âmbito a autarquia está a divulgar o
apoio à iniciativa através de vários meios, ao mesmo tempo que
está a acionar mecanismos para mobilizar outras entidades a
participarem, bem como empresas e cidadãos.
Para a Câmara
Municipal de Cantanhede, “A Hora do Planeta” é uma ação
simbólica que traduz a identificação do município com os
objetivos que lhe estão subjacentes, nomeadamente, o desenvolvimento
sustentável e estilos de vida sustentáveis, a prevenção e a
solução dos problemas ambientais, os quais tem procurado alcançar
através das diversas intervenções no âmbito de políticas
orientadas para esse fim. Entre elas está a “Hora do Planeta”,
que se destina a incentivar cidadãos, empresas e governos a apagarem
as luzes por uma hora mostrando assim o seu apoio em torno da luta
contra o aquecimento global.
Nas edições já
realizadas, edifícios e monumentos icónicos de todo o mundo (da
Ásia ao Pacífico passando pela Europa e África e ainda Américas)
ficaram às escuras para iluminar a ideia, numa celebração do
Planeta Terra, acontecimento que em Portugal este movimento tem tido
expressão crescente.
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