O ciclo começa com a
presença da realizadora brasileira descendente de coreanos Iara Lee, que
através do projeto "Cultures of Resistance Network" tem filmado
situações diversas um pouco por todo o mundo.
Retratos que Iara Lee usa
para analisar não apenas situações de guerra e ou de ocupação "mas também
de manutenção da cultura de alguns povos", segundo informação divulgada à
Lusa pela Fundação Oriente.
O ciclo continua com a
apresentação, a 28 de maio, de um conjunto de curtas de vários países,
incluindo o Ruanda, Brasil, Congo, Birmânia e Paquistão.
Em junho está prevista a
exibição de vários documentários, incluindo um brasileiro sobre os Índios
Xingu, um português sobre o Tarrafal e um sobre Timor-Leste.
ASP // MP
Publicada por TIMOR AGORA
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