A Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos acabou de lançar o Azeite Virgem Extra Premium CAMB – um produto de alta qualidade que foi premiado com medalha de ouro, na categoria frutado maduro, no concurso Mário Solinas – o principal concurso internacional na área dos azeites virgens extra, organizado pela International Olive Council.
O Azeite Virgem Extra Premium CAMB foi elaborado a partir das variedades regionais da cooperativa, com predominância da Galega - rainha das azeitonas portuguesas, através da extração a frio e utilizando processos exclusivamente mecânicos, com o objetivo de garantir a máxima qualidade do produto final.
A embalagem do Azeite Virgem Extra Premium CAMB foi especialmente desenhada e produzida, apostando-se numa garrafa escura e garantindo-se, assim, que o ambiente e as condições atmosféricas não interferem no tom e nos aromas originais do produto.
Pensado especialmente para consumidores exigentes e apreciadores de uma alimentação saudável e de alta qualidade, o Azeite Virgem Extra Premium CAMB está já disponível nos principais super e hipermercados do país, pelo preço de venda ao público recomendado de 12,49 € (embalagem de 500 ml).
Saiba mais sobre o processo de produção do Azeite Virgem Extra Premium CAMB
O processo de colheita do Azeite Virgem Extra Premium CAMB foi de extremo rigor e cuidado, tendo as azeitonas sido colhidas sobre panos e transportadas rapidamente para o lagar, garantindo a total preservação dos frutos.
A extração do Azeite Virgem Extra Premium CAMB foi iniciada com a trituração dos frutos inteiros, seguida de um revolvimento, em movimentos lentos, da pasta obtida, durante o tempo suficiente para que as partículas aguçadas do caroço triturado sulquem nas paredes da polpa do fruto em pasta, os canais para libertação do azeite retido nas células. Sob a ação centrífuga, o azeite foi recolhido e isolado dos restantes constituintes do fruto.
Depois de extraído, o azeite manteve-se em depósito no armazém durante alguns dias, em ambiente escuro e fresco para que todas as partículas finas da polpa, ainda dissolvidas no azeite, pudessem tranquilamente depositar-se no fundo.
Separado o azeite das partículas decantadas, foi embalado em ambiente fresco e em garrafa escura para que, até à hora de consumir, a luz exterior e/ou o calor não interfiram na cor verde brilhante natural nem nos aromas originais. Tudo isto para que seja preservada a sua única e verdadeira tarefa de transportador da cor e dos aromas do fruto, até à nossa mesa.
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