Em Aveiro e arredores só não adere à dádiva de sangue quem não pode, não quer ou aguarda que alguém o faça por si, o que é de todo impossível, pois no cumprimento deste dever cívico cabe a cada um dar o passo decisivo.
Os dadores sugeriram à ADASCA mais datas com horários mais convenientes, conseguiu-se essa pretensão. Fizemos o que nos compete fazer, bem podíamos dizer que sim, ou empurrar para outros a não aceitação de tais propostas.
Ainda ontem registamos 43 adesões na sessão de colheitas, deixando-nos "satisfeitos".
Antes das deslocações para férias, não se esqueçam de actualizar a situação, mesmo para efeitos da isenção das taxas moderadoras agora também nos hospitais públicos.
O
sangue doado é usado para assegurar um direito primordial, o direito
à vida, seja, para continuar a viver se a solução do problema de
saúde passa por uma transfusão ou derivados sanguíneos.
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