Jaime Ramos acusa a câmara de sectarismo na guerra contra entidades culturais
O diálogo com os Agentes Culturais é determinante para a projeção de Coimbra
Jaime Ramos reuniu com A Escola da Noite que tem sido vítima do sectarismo de Manuel Machado.
O atual Presidente da Câmara mantém uma postura arrogante que impede o diálogo com os agentes culturais, num plano de Igualdade, mostrando evidente falta de respeito para quem não é subserviente.
A guerra da Câmara contra A Escola da Noite e contra a Cena Lusófona, são faces visíveis do sectarismo camarário.
Jaime Ramos sabe que a importância de Coimbra reside na capacidade de criar sinergias, mobilizando todas as forças vivas, sem olhar a ideologias ou partidos.
Domingo o voto em Mais Coimbra é a única opção de mudança com garantia de ser criado um clima de diálogo e respeito para com quem pensa diferente, numa visão supra partidária.
Para Jaime Ramos, nestas eleições, Coimbra tem de estar acima dos interesses dos partidos
A cultura tem de assumir um papel marcante e diferenciador no contexto das políticas de desenvolvimento, e “é fundamental na afirmação nacional e internacional da Cidade” afirmou Jaime Ramos.
Jaime Ramos considera determinante que se passe das palavras aos atos.
Mas não há cultura sem a colaboração e a dedicação dos Agentes Culturais e a sua capacidade de projetar Coimbra.
O papel da Câmara Municipal é, antes de mais, estar ao lado daqueles que ajudam a promover e dinamizar a cidade e o concelho, afirmou Jaime Ramos, que foi mais longe ao assumir a indignação que a Escola da Noite tem manifestado publicamente.
“É indigno que se tratem os agentes culturais, e outros, com a sobranceria e chantagem de quem tudo quer e tudo pode, exercendo pressões injustificadas e ilícitas, subjugando-os a critérios definidos unilateralmente”, considerou o líder da Coligação Mais Coimbra.
Jaime Ramos foi perentório no que toca ao relacionamento com as diferentes agentes culturais afirmando que “o lugar da Câmara Municipal é o de ser parceiro, é estar ao lado, apoiando e dando condições para que a oferta cultural cresça e projete a cidade.”
“A Câmara Municipal tem de trabalhar com todos, independentemente de orientações e lógicas politicas, respeitando a diferença e fomentando a criatividade”, considerou Jaime Ramos.
“O que se passa com a Escola da Noite é uma indignidade e transporta de Coimbra uma imagem pouco valorizada” disse Jaime Ramos.
Mudar a gestão camarária é uma urgência e, o próximo domingo, é o momento para o fazer.
“Por nós, as coisas não ficam como estão! Também está nas mãos dos agentes culturais promoverem a mudança e, para haver mudança as escolhas são claras”, disse Jaime Ramos.
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