O PT enquanto teve poder e dinheiro soube utilizá-lo para controlar os grandes meios de comunicação em seu favor. Sem constrangimentos e sem qualquer escrúpulo.
Uma conversa grampeada havida entre Renan Calheiros e Sérgio Machado tem um trecho bastante sugestivo, que revela claramente que a ex-presidente Dilma Rousseff fazia gestões para interferir nos meios de comunicação que recebiam verbas públicas.
A conversa em questão entre as duas figuras – Renan e Sérgio – fazia referência à Rede Globo e ao jornal Folha de S.Paulo.
Na realidade, o PT no poder exigia receber o tratamento de ‘dono do dinheiro’, por isso pressionava sem qualquer constrangimento todas as empresas que recebiam o seu dinheiro (dinheiro público). A contrapartida era obrigatória.
Nessa linha de raciocínio dá para se entender com clareza os casos do tríplex e do sítio de Atibaia. Para o PT, público e privado eram uma coisa só.
Na conversa abaixo, é mencionada a pressão de Dilma sobre João Roberto Marinho, da Globo, e sobre Otavio Frias Filho, da Folha.
No caso da conversa do ‘grampo’, Dilma já estava no fim de seu governo, bem próximo do impeachment e não obteve sucesso com o vice-presidente da Rede Globo.
O resultado, segundo Renan, teria sido “desastroso”. A Globo também não é fácil, joga de acordo com os seus interesses financeiros.
Todavia, o próprio senador assegura que, em outras situações semelhantes e anteriores, Dilma conseguiu obter sucesso e influenciar no jornalismo da emissora.
Na mesma conversa Renan assegura que com a ‘Folha’, a conversa teria sido muito melhor.
Veja o vídeo:
Via: Jornal da Cidade Online
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