Tudo começou quando o guitarrista Andrew Watt publicou uma foto, na sua conta de Instagram, onde surge com uma t-shirt de Prince, e um texto em que se despede do artista, que morreu quinta-feira.
Na publicação, Watt refere-se a Prince como “o último dos grandes artistas vivos”.
Justin Bieber resolveu contestar a frase emocionada de Watt, num comentário na mesma rede social.
“Bom, ele não era o último dos grandes artistas”, escreveu o artista canadiano na mensagem, parecendo estar a reivindicar um lugar entre os “grandes”.
O comentário enfureceu os fãs de Prince, mesmo depois de ter sido apagado.
“Justin Bieber nunca vai ser uma lenda, mas um idiota”, e “Justin é uma fraude. Acha que é um grande artista e mal consegue cantar”, eram alguns dos comentários que se podiam ler.
Prince morreu esta quinta-feira aos 57 anos, depois de ter sido encontrado na sua propriedade no Minnesota.
As causas da morte do cantor continuam a ser um mistério e estão a ser investigadas pelas autoridades norte-americanas, que no entanto excluíram já a tese de suicídio e confirmaram não haver qualquer indício de trauma.
Enquanto isso, o mundo chora e presta-lhe homenagem.
Vários monumentos em todo o mundo, nomeadamente a Torre Eiffel, em Paris, vestiram-se com a cor púrpura, que muitos identificavam com Prince, por causa de uma das suas canções mais conhecidas, “Purple Rain”.
Numa peculiar coincidência, as Cataratas do Niagara, no Canadá, também ficaram púrpura no dia da morte do cantor por causa de uma iniciativa de homenagem ao 90.º aniversário da Rainha Isabel II.
O Google juntou-se à onda e vestiu o seu logótipo com esta cor – e até a NASA quis homenagear Prince, “pintando” o espaço de púrpura.
Nas redes sociais, vários artistas prestam homenagem a Prince, lamentando a sua morte, como é o caso de Madonna que se confessa “devastada”, sublinhando que o cantor era “um verdadeiro visionário” que “mudou o mundo”.
Em Portugal, a fadista Ana Moura, que actuou e gravou com Prince, pintou o seu perfil do Facebook de preto, e Rui Veloso fala de “uma perda muito difícil, um músico incontornável, um superdotado, completo em todas as áreas”.
ZAP / Move
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