Sem sombra de dúvidas que Dijsselbloem é um porco chauvinista. Isto tem de ser dito objetivamente, salve-se a diplomacia. O caráter que Dijssembloem demonstra possuir vai do servilismo à Alemanha, mais concretamente a Shauble, que mostra ver como seu chefe, ao desprezo, à ignomínia e racismo por outros povos europeus. Depois de isso ter sido constatado por declarações que proferiu acerca dos povos e países do sul da Europa jamais tem condições para continuar no cargo que ocupa indignamente no Eurogrupo. Isso mesmo foi hoje afirmado publicamente – outra vez - pelos deputados portugueses no Parlamento Europeu. Dijsselbloem “demita-se”, disseram-lhe. Apontando a porta da rua.
Compete à Comissão Europeia tomar as devidas medidas que afastem o indesejado e prejudicial individuo do cargo que incompetente e imerecidamente ocupa. Desde quando existe competência e mérito num individuo que ocupa o cargo de Presidente do Eurogrupo exibindo demonstrações de desrespeito, de racismo, de superioridade chauvinista por povos que fazem parte da UE ou até de outros povos?
A resposta do comprovado porco chauvinista, ao declarado e exigido pelos deputados de Portugal no PE, surge repleta dos subterfúgios característicos daquele seu mau caráter. Assumindo que não se demite. Assim demonstra a peça jornalística que se segue, se continuar a ler.
Quanto a Mário Centeno - ministro das Finanças português - ser sucessor de Disselbloem, esperemos que esteja fora de questão por parte do próprio e do governo de Costa.
Dijsselbloem sobre sucessor: “Cabe a Portugal avançar com candidatura”
Pode Mário Centeno ser presidente do Eurogrupo? Jeroen Dijsselbloem não comenta
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, afirmou que cabe ao núcleo de Ministros das Finanças da zona euro selecionar o próximo governante que irá ocupar o seu atual cargo. Em declarações ao Expresso e à SIC, o ministro holandês disse ainda que “qualquer um pode avançar” com a candidatura à presidência do Eurogrupo, “por isso, cabe a Portugal” decidir.
“O meu mandato é até ao final do ano e aí, claro, caberá ao Eurogrupo decidir quem irá substituir-me”, frisou Jeroen Dijsselbloem, recusando, mais uma vez, a demissão. Quanto ao facto de que o seu mandato termina em janeiro do próximo ano e que vieram a público notícias de que Mário Centeno estaria a ser sondado para ocupar o seu lugar, Dijsselbloem não quis comentar o assunto. “Eu não tenho opinião sobre isso”, sublinhou o presidente do Eurogrupo ao semanário e ao canal de Carnaxide.
Esta quinta-feira, durante o debate sobre a segunda revisão ao programa de ajustamento à Grécia, no Parlamento, os eurodeputados portugueses Paulo Rangel (PSD), Pedro Silva Pereira (PS) e João Ferreira (PCP) lançaram farpas ao presidente do Eurogrupo e defenderam a sua demissão imediata.
Jornal Económico | Foto: Yves Herman / Reuters
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