Pequeno e autónomo, o robô desenvolvido por um grupo de estudantes de Engenharia Electrónica e Telecomunicações da Universidade de Aveiro (UA) quer ser uma preciosa ajuda quando todos os minutos são essenciais para salvar vidas.
Num cenário de catástrofe porquê arriscar a vida no reconhecimento do interior de um edifício desmoronado? A solução é um robô capaz de entrar nos escombros, mapear em três dimensões o espaço, detetar focos de incêndio e medir a temperatura, humidade e monóxido de carbono e, em tempo real, enviar os dados para o exterior. Pequeno e autónomo, o robô desenvolvido por um grupo de estudantes de Engenharia Electrónica e Telecomunicações da Universidade de Aveiro (UA) quer ser uma preciosa ajuda quando todos os minutos são essenciais para salvar vidas.
Projetado por 15 estudantes do Mestrado Integrado em Engenharia Eletrónica e Telecomunicações, no âmbito da unidade curricular de Projeto em Engenharia Electrotécnica, o robô já está em fase de protótipo e à espera de todos os apoios para, no futuro, ser fundamental no trabalho da Proteção Civil. Para tal, os estudantes têm já delineado a HART – Human Aid Robotic Technologies, uma empresa que, quando nascer, vai dar suporte ao desenvolvimento e comercialização do robô.
Projeto único num mercado onde abundam soluções voltadas essencialmente para ambientes militares e que fazem uso das câmaras apenas para recolha de imagens, o robô tem também por novidade a capacidade de dispensar um operador já que, apontam os estudantes do Departamento de Eletrónica, Telecomunicações e Informática, na fase final de desenvolvimento o robô vai ser capaz de se mover e adquirir informação de forma autónoma.
Fonte: Vagosfm
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