Num curto espaço de tempo, cerca de três meses, são já 15 as famílias a quem a Câmara Municipal de Anadia atribuiu benefícios de incentivo à natalidade, no valor de mil euros cada, no âmbito da medida “Nascer Anadiense” prevista no Regulamento Geral de Ação Social do Município de Anadia (RGASMA).
O apoio às últimas seis famílias foi deliberado na reunião de executivo do passado dia 19 de dezembro.
A medida “Nascer Anadiense” destina-se a incentivar a natalidade, através da atribuição de um apoio pecuniário destinado a compensar os custos com a realização de despesas, em bens e serviços considerados indispensáveis ao desenvolvimento da criança, sendo elegíveis aquelas que respeitem, nomeadamente, a vacinas não contempladas no Plano Nacional de Vacinação, assistência médica e medicamentosa, artigos de puericultura e mobiliário, equipamentos de segurança, higiene e conforto, vestuário e calçado, em adequação com a idade da criança.
O apoio é destinado a crianças nascidas ou adotadas em famílias com residência há mais de um ano e com recenseamento no concelho de Anadia.
Ainda segundo o Regulamento, metade do montante do incentivo atribuído terá de ser despendido em estabelecimentos comerciais sitos na área do concelho de Anadia.
De recordar que o RGASMA foi aprovado pela Assembleia Municipal, em sessão ordinária, realizada no dia 29 de junho último, tendo entrado em vigor no dia 7 de agosto. O sobredito Regulamento aplica-se à atribuição de benefícios e à ação social de iniciativa municipal a ser promovida na área de circunscrição territorial do Município de Anadia, sempre que tais matérias não sejam objeto de regras específicas diversas, contidas em diploma legal ou regulamentar especial.
A não promoção da MONOPARENTALIDADE (ex: facilitar o acesso a barrigas de aluguer) está a empurrar muitos homens para uma situação de boneco-pau-mandado.
ResponderExcluir{ manifesto em divulgação, ajuda a divulgar }
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Ora:
1- Nas Sociedades Tradicionalmente Poligâmicas apenas os machos mais fortes é que possuem filhos.
2- No entanto, para conseguirem sobreviver, muitas sociedades tiveram necessidade de mobilizar/motivar os machos mais fracos no sentido de eles se interessarem/lutarem pela preservação da sua Identidade!...
De facto, analisando o Tabu-Sexo (nas Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas) chegamos à conclusão de que o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era proceder à integração social dos machos sexualmente mais fracos.
[ ver o blog «Origem Tabu-Sexo» - http://tabusexo.blogspot.com/]
Com o fim do tabu-sexo, como seria de esperar, muitos homens passaram a ir à procura de mulheres Economicamente Fragilizadas (frequentemente, oriundas de outras sociedades)... no entanto, ao ser-lhes apanhado um ponto fraco, muitas mulheres conduziram os homens a uma situação de boneco-pau-mandado.
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--»» Promover a Monoparentalidade - sem 'beliscar' a Parentalidade Tradicional (e vice-versa) - é EVOLUÇÃO NATURAL DAS SOCIEDADES TRADICIONALMENTE MONOGÂMICAS...
{ver blogs http://tabusexo.blogspot.com/ e http://existeestedireito.blogspot.pt/}
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Mais:
- É uma riqueza que, de facto, as regiões/sociedades não podem deixar de aproveitar!!!
1- Muitas mulheres heterossexuais não querem ter o trabalho de criar filhos... querem 'gozar' a vida; etc...
2- Muitos homens heterossexuais não querem ter o trabalho de criar filhos... querem 'gozar' a vida; etc...
-» Concluindo: é uma riqueza que as sociedades/regiões não podem deixar de aproveitar - a existência de pessoas (homossexuais ou heterossexuais) COM DISPONIBILIDADE para criar/educar crianças.
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P.S.
Uma sociedade/região, para sobreviver, precisa de (como é óbvio ) possuir a capacidade de renovação demográfica.
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P.S.2.
Existem autoridades de sociedades/regiões (que estão sem capacidade de renovação demográfica) em desleixo:
- não monitorizam/motivam/apoiam uma riqueza que não podem deixar de aproveitar -» a existência de pessoas (homossexuais ou heterossexuais) com disponibilidade para criar/educar crianças.