Josué fez
aliança sem consultar Deus, e apenas três dias depois, percebeu que fora
enganado. Mas a aliança estava selada, e consistia essencialmente em poupar a
vida dos gibeonitas, porém, Josué ficou irritado com o engano e fez dos
habitantes da cidade de Gibeão, escravos do povo judeu, que em grande número
avançava sobre os povos que viviam na terra prometida.
Os gibeonitas
tornaram-se rachadores de lenha e tiradores de água para a congregação de
judeus e para o altar do Senhor. E estavam satisfeitos, afinal, suas vidas
foram poupadas.
No livro de 2ª
Samuel, capítulo 21, cerca de 320 anos após a aliança de Josué com os
gibeonitas, estes se vingam do povo judeu. Veja como:
Nessa época, o
rei Davi era o líder dos judeus, cujo povo, há três anos consecutivos perecia
de fome na terra de Canaã. E Davi não entendia o que se passava, então,
finalmente resolveu arguir Deus.
E Deus lhe
disse: “Há culpa de sangue sobre Saul e sobre sua casa porque ele matou os
gibeonitas.”
Saul antecedera
o rei Davi, e quebrou a aliança de Josué. E Davi, percebendo o ato falho, a
quebra da aliança, imediatamente chamou os gibeonitas, que exigiram como
reparação, a morte de sete homens da descendência de Saul. Eles não queriam nem
ouro nem prata, queriam a vida de descendentes do homem que quebrara aliança,
que enganara.
E o rei Davi sem
alternativa assentiu, e os sete homens da casa de Saul foram enforcados, e
depois disso, Deus se tornou favorável para com a terra do povo judeu e a fome
finalmente cessou.
Transportando
estes fatos bíblicos para o tempo que vivemos, nós também vivemos situações de
fome e penúria, sem que haja culpa de nossa parte, porém, mesmo que não
tenhamos culpa, temos responsabilidade pela situação que vivenciamos.
Quando as coisas
dão errado, e os cenários nos afligem, precisamos arguir Deus, arguir nossa
cobertura espiritual, e sermos claros; “Enfrento tal situação e estou
atribulado e sofrendo. O que está acontecendo, afinal. Pode me auxiliar, por
favor?”
Consulte a Deus
tão logo surja dificuldade. Não espere três longos anos como fez o rei Davi,
porque a procrastinação atrasará a sua benção, e claro, prolongará o seu
sofrimento.
As aparências
enganam e destroem. E nosso país vive um momento extraordinariamente difícil
porque fomos enganados pelas aparências. A população brasileira foi enganada
por Luiz Inácio que chegou ao poder porque prometeu ética e decência e
honestidade.
Sua sucessora,
Dilma Rousseff, idem ibidem, entretanto, nesses treze anos, quatro meses e
pico, o governo federal encurralou os brasileiros numa verdadeira sinuca de
bico, numa sinecura de lascar, e muitos, sem aquilatar que a culpa é nossa, (e
mesmo que não seja nossa, porque não votamos nem em Lulla, nem em Dilma), a
responsabilidade é toda nossa e temos que arcar com o ônus dessa
responsabilidade.
Porém, não há
mal que dure para sempre, e após tanta balbúrdia, tanta sandice e tanta
iniquidade, eis que surge réstia de luz no final do túnel, isto é, Dilma será
sumariamente defenestrada neste dia 11 de maio, e Luiz Inácio deverá ser preso
no dia 13 de maio, porque Sérgio Moro já está suficientemente alicerçado para a
promulgação da prisão de nosso mentiroso maior.
Enfim, seremos
libertos da perniciosa e intragável dupla Lulla e Dilma.
É o fim de um
ciclo que tornou o país uma terra arrasada. É um ciclo onde TODOS os contratos
de obras com o governo estavam açodados com a imoralidade, a ganância e a
corrupção.
E ouço agora,
para referendar o que escrevo, que o juiz Moro assinou acordo de leniência com
a Andrade Gutierrez, no valor de um bilhão de reais. E ouço que esta gigantesca
empresa pagará esta multa, e desculpas
ao povo brasileiro, pede desculpas a sociedade e manifesta o desejo de
contribuir para acabar com esta corrupção que grassa e contamina nossas
instituições e pessoas de todas as esferas de poder. Ouço extasiado, e vejo que
o Brasil está concluindo um período de trevas para iniciar uma nova etapa, uma
nova era.
O Brasil começa
a dar sinais que é um país que dará certo. O que precisamos fazer é escolher as
pessoas certas para dirigir esta nação.
E eles, os
petistas, esbravejam e prometem que farão o diabo para não sair de cena.
Está bem, vamos
aguardar os acontecimentos, e eu compreendo a insanidade desta dupla vil e
mentalmente doente, por isso oro por uma mudança de comando tranquila e
pacífica. Sei que nossas forças armadas estão vigilantes e atentas, e estes
homens tem o dever cívico de garantir a democracia e o cumprimento de nossas
leis.
E sei que Deus
está do nosso lado. Ele é soberano, tudo comanda e nunca abandona aliados.
ALELUIA!
João António Pagliosa
www.palestrantejoaopagliosa.blogspot.com.br
Curitiba, 09 de
maio de 2016
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