É muito comum
sermos enganados pelas aparências. A leitura do livro de Josué, capítulo 9,
mostra o estratagema do povo de Gibeão sobre Josué, sucessor de Moisés, que
movido pelas aparências de uma situação inteligentemente encenada, resolveu
fazer aliança com um povo que desconhecia.
Josué fez
aliança sem consultar Deus, e apenas três dias depois, percebeu que fora
enganado. Mas a aliança estava selada, e consistia essencialmente em poupar a
vida dos gibeonitas, porém, Josué ficou irritado com o engano e fez dos
habitantes da cidade de Gibeão, escravos do povo judeu, que em grande número
avançava sobre os povos que viviam na terra prometida.
Os gibeonitas
tornaram-se rachadores de lenha e tiradores de água para a congregação de
judeus e para o altar do Senhor. E estavam satisfeitos, afinal, suas vidas
foram poupadas.
No livro de 2ª
Samuel, capítulo 21, cerca de 320 anos após a aliança de Josué com os
gibeonitas, estes se vingam do povo judeu. Veja como:
Nessa época, o
rei Davi era o líder dos judeus, cujo povo, há três anos consecutivos perecia
de fome na terra de Canaã. E Davi não entendia o que se passava, então,
finalmente resolveu arguir Deus.
E Deus lhe
disse: “Há culpa de sangue sobre Saul e sobre sua casa porque ele matou os
gibeonitas.”
Saul antecedera
o rei Davi, e quebrou a aliança de Josué. E Davi, percebendo o ato falho, a
quebra da aliança, imediatamente chamou os gibeonitas, que exigiram como
reparação, a morte de sete homens da descendência de Saul. Eles não queriam nem
ouro nem prata, queriam a vida de descendentes do homem que quebrara aliança,
que enganara.
E o rei Davi sem
alternativa assentiu, e os sete homens da casa de Saul foram enforcados, e
depois disso, Deus se tornou favorável para com a terra do povo judeu e a fome
finalmente cessou.
Transportando
estes fatos bíblicos para o tempo que vivemos, nós também vivemos situações de
fome e penúria, sem que haja culpa de nossa parte, porém, mesmo que não
tenhamos culpa, temos responsabilidade pela situação que vivenciamos.
Quando as coisas
dão errado, e os cenários nos afligem, precisamos arguir Deus, arguir nossa
cobertura espiritual, e sermos claros; “Enfrento tal situação e estou
atribulado e sofrendo. O que está acontecendo, afinal. Pode me auxiliar, por
favor?”
Consulte a Deus
tão logo surja dificuldade. Não espere três longos anos como fez o rei Davi,
porque a procrastinação atrasará a sua benção, e claro, prolongará o seu
sofrimento.
As aparências
enganam e destroem. E nosso país vive um momento extraordinariamente difícil
porque fomos enganados pelas aparências. A população brasileira foi enganada
por Luiz Inácio que chegou ao poder porque prometeu ética e decência e
honestidade.
Sua sucessora,
Dilma Rousseff, idem ibidem, entretanto, nesses treze anos, quatro meses e
pico, o governo federal encurralou os brasileiros numa verdadeira sinuca de
bico, numa sinecura de lascar, e muitos, sem aquilatar que a culpa é nossa, (e
mesmo que não seja nossa, porque não votamos nem em Lulla, nem em Dilma), a
responsabilidade é toda nossa e temos que arcar com o ônus dessa
responsabilidade.
Porém, não há
mal que dure para sempre, e após tanta balbúrdia, tanta sandice e tanta
iniquidade, eis que surge réstia de luz no final do túnel, isto é, Dilma será
sumariamente defenestrada neste dia 11 de maio, e Luiz Inácio deverá ser preso
no dia 13 de maio, porque Sérgio Moro já está suficientemente alicerçado para a
promulgação da prisão de nosso mentiroso maior.
Enfim, seremos
libertos da perniciosa e intragável dupla Lulla e Dilma.
É o fim de um
ciclo que tornou o país uma terra arrasada. É um ciclo onde TODOS os contratos
de obras com o governo estavam açodados com a imoralidade, a ganância e a
corrupção.
E ouço agora,
para referendar o que escrevo, que o juiz Moro assinou acordo de leniência com
a Andrade Gutierrez, no valor de um bilhão de reais. E ouço que esta gigantesca
empresa pagará esta multa, e desculpas
ao povo brasileiro, pede desculpas a sociedade e manifesta o desejo de
contribuir para acabar com esta corrupção que grassa e contamina nossas
instituições e pessoas de todas as esferas de poder. Ouço extasiado, e vejo que
o Brasil está concluindo um período de trevas para iniciar uma nova etapa, uma
nova era.
O Brasil começa
a dar sinais que é um país que dará certo. O que precisamos fazer é escolher as
pessoas certas para dirigir esta nação.
E eles, os
petistas, esbravejam e prometem que farão o diabo para não sair de cena.
Está bem, vamos
aguardar os acontecimentos, e eu compreendo a insanidade desta dupla vil e
mentalmente doente, por isso oro por uma mudança de comando tranquila e
pacífica. Sei que nossas forças armadas estão vigilantes e atentas, e estes
homens tem o dever cívico de garantir a democracia e o cumprimento de nossas
leis.
E sei que Deus
está do nosso lado. Ele é soberano, tudo comanda e nunca abandona aliados.
ALELUIA!
João António Pagliosa
www.palestrantejoaopagliosa.blogspot.com.br
Curitiba, 09 de
maio de 2016
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