O empresário de
futebol terá de pagar uma caução de 1,2 milhões de euros.
O Tribunal da
Relação de Lisboa (TRL) alterou esta quarta-feira a medida de coacção aplicada
ao empresário de futebol José Veiga, em prisão preventiva desde Fevereiro,
decretando a prisão domiciliária com vigilância policial, disse à Lusa o seu
advogado.
Segundo
Rogério Alves, José Veiga, arguido no processo Rota do Atlântico, fica obrigado
a permanecer na habitação com vigilância policial até que efectue o pagamento
de uma caução de 1,2 milhões de euros.
A alteração da
medida de coacção resulta de um recurso apresentado no TRL pela defesa de José
Veiga, que contestava o despacho do juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central
de Instrução Criminal, que determinou a prisão preventiva do empresário.
Fonte: Lusa
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