As sanções na baila, ainda. O tema promete arrastar-se até ao fim de semana ou até ao mês que vem. Provavelmente ainda vai continuar na atualidade mesmo depois do Costa já nem estar no governo e no seu lugar estar o Passos Coelho, a Luís Albuquerque, a senhora das vacas e das couves que é a grande patroa do CDS. Enfim, estará por lá o governo da União Europeia dos neoliberais-fascistas que com mentiras e mais mentiras iludem e vigarizam os eleitores. Vê-se disso um pouco por toda a Europa e pelo mundo. Os criminosos voltam ao local do crime. Novamente PM, Passos dirá que Costa foi tão mau PM que a EU penalizou Portugal. O salafrário é capaz de mentir com a maior das canduras das virgens (da tanga). Sanções, depois há mais. Agora chega.
Assunto que ainda não saiu a público em português foi o da seleção nacional de futebol, campeã da Europa. Mais futebol. O tema é esse mas a notícia (que ainda não vimos em português, só em tétum) é sobre o convite de Xanana Gusmão à visita a Timor-Leste dos da seleção. Não deixa impressionar que um país tão distante tenha para com Portugal e os portugueses algo que muitos outros da lusofonia não têm: estima, carinho, amizade, talvez amor. Indiscutivelmente são patriotas mas num cantinho do coração mora lá Portugal. Merecidamente por algumas coisas boas, imerecidamente por muitas coisas más. Como mandavam as regras do colonialismo fascista de Salazar-Caetano. Outros tempos. Tempos de muito sofrer que ainda se carregariam mais de sofrimento e de centenas de milhares de assassinatos, prisões e torturas com a ocupação da Indonésia durante 24 anos. Anos de luta pela Pátria, até à vitória final. E assim, em nome de um povo tão grande, de um país que é metade de uma pequena ilha mas cuja Pátria é enorme, os grandes do futebol português são convidados a os visitarem. Vão, e a Federação Portuguesa de Futebol que pague todas as despesas da deslocação e da estadia. Será uma forma de agradecer o apoio que os timorenses deram em modo de avalanche à seleção, a Portugal, aos portugueses em Timor-Leste e pelo mundo. Já agora não esqueçam Macau e Malaca. A Federação que pague, que não seja sovina.
Este curto Expresso, através do teclar de uma senhora jornalista nada dada a futebóis (imagina-se), também não inclui a notícia do convite de Timor-Leste à seleção. A pesquisa realizada também deixa a Lusa e todos os outros fora da atualidade do tema. Mas não deve tardar a depararmos com o título que se impõe: Xanana convida seleção a visitar Timor-Leste. Ou, Timor-Leste convida a seleção portuguesa a visitar o país.
Título no prelo. Julgamos que assim seja. Oxalá.
A seguir o Expresso Curto, que esta introdução já vai longa. Bom dia e sejam felizes. Benzam-se. Ai…
Mário Motta / PG
Bom dia, este é o seu Expresso Curto
Luísa Meireles – Expresso
Eles disseram “sim”
E deram-nos uma tampa. A Europa dos números (não da bola) não se deixou convencer pelos argumentos portugueses. Falo das sanções, claro, ou, explicitando melhor, da confirmação pelo Conselho de ministros das Finanças da União Europeia da recomendação da Comissão Europeia que vai dar início ao referido processo. A “decisão é injustificada”, diz o Primeiro-ministro, e isso foi o mínimo que ele disse.
Em boa verdade, António Costa não poupou nas palavras e até apelou ao bom senso do Presidente Juncker (“coisa que outros presidentes não têm revelado”, disse, no limite da linguagem diplomática). Portugal tem agora 10 dias para contestar e vai fazê-lo, a Comissão tem 20 dias para propor as sanções.
Mas não vai haver Plano B, nem medidas adicionais, repete o ministro das Finanças e o Primeiro-ministro: a chave pode estar no Orçamento para 2017. Espanha, essa, já entregou o seu plano a Bruxelas: 6000 milhões em impostos sobre as empresas. Em vésperas de constituir Governo, é dose.
Nós, por cá, depois de, por dois dias, termos acreditado que éramos os melhores da Europa, eis que apanhamos em cheio um banho de realidade. “Temos mais razões para acreditar em Portugal”, disse oPresidente Marcelo, mas, pelos vistos, os homens que cumprimentaram Centeno não acreditam. E um, acima de todos, não acredita mesmo. O todo-poderoso ministro alemão Wolfgang Schauble (o mesmo que há três semanas dizia que Portugal iria precisar de um resgate) pensa até que “as sanções não servem para castigar, mas para incentivar”. Não sei em que país tal máxima funciona (e a História tem-se encarregado de o provar em variadíssimas situações), seguramente não se ensina em nenhuma escola de educação.
Esta é, pois, a Europa que temos e nós, pobres mortais portugueses, “passada a euforia da vitória do Euro, lá regressámos à malfadada história das contas que nos atormentam”, como diz um cético Henrique Monteiro. A festa durou pouco. “É o mundo depois de Éder (d.E.)”, afirma Ricardo Costa. Assim é, estamos em plena lei da irracionalidade, como muito bem diz o editorial do Público: é muito difícil encontrar alguma base de racionalidade neste afã das instituições europeias em aplicar sanções. “E assim se vai acumulando o capital de queixa de que são feitos os eurocéticos”.
Portugal tem bons argumentos para contestar, nós aqui contámos sete. A ver se pegam ou, dito de outro modo, se convencem quem até agora não se deixou convencer. Joana Mortágua, do Bloco de Esquerda, disse na SIC que há duas lições a tirar, uma é que “todas as medidas de austeridade não nos salvaram afinal nem das sanções nem do castigo; a outra é que a Europa está a condicionar o atual governo para impor mais medidas de austeridade”. Que a Europa quer garantias sobre o orçamento deste ano ninguém duvida. “Jogo de pressões, um alerta para que se cumpra a execução orçamental deste ano”, afirmou António Vitorino, também na SIC, no seu habitual comentário com Santana Lopes, o qual por sua vez considerou todo o assunto “uma anedota”. Quanto ao Presidente da República, comentou que a Europa podia ser salomónia, "aplicar uma sanção e a sanção ser zero". Uma boa solução, mas que não nos livra do chamado efeito reputacional nos mercados.
O PSD e o CDS também discordam e lamentam a decisão, mas lançam as culpas sobre o Governo, que não defendeu como devia “o legado que recebeu do esforço dos portugueses”, o que o PS contesta. Parece sina: é sempre pelos maus motivos que os partidos discutem a política interna. O ministro Santos Silva pediu "união em nome do interesse nacional", mas o PSD acusou-o de cinismo.
Em boa verdade, António Costa não poupou nas palavras e até apelou ao bom senso do Presidente Juncker (“coisa que outros presidentes não têm revelado”, disse, no limite da linguagem diplomática). Portugal tem agora 10 dias para contestar e vai fazê-lo, a Comissão tem 20 dias para propor as sanções.
Mas não vai haver Plano B, nem medidas adicionais, repete o ministro das Finanças e o Primeiro-ministro: a chave pode estar no Orçamento para 2017. Espanha, essa, já entregou o seu plano a Bruxelas: 6000 milhões em impostos sobre as empresas. Em vésperas de constituir Governo, é dose.
Nós, por cá, depois de, por dois dias, termos acreditado que éramos os melhores da Europa, eis que apanhamos em cheio um banho de realidade. “Temos mais razões para acreditar em Portugal”, disse oPresidente Marcelo, mas, pelos vistos, os homens que cumprimentaram Centeno não acreditam. E um, acima de todos, não acredita mesmo. O todo-poderoso ministro alemão Wolfgang Schauble (o mesmo que há três semanas dizia que Portugal iria precisar de um resgate) pensa até que “as sanções não servem para castigar, mas para incentivar”. Não sei em que país tal máxima funciona (e a História tem-se encarregado de o provar em variadíssimas situações), seguramente não se ensina em nenhuma escola de educação.
Esta é, pois, a Europa que temos e nós, pobres mortais portugueses, “passada a euforia da vitória do Euro, lá regressámos à malfadada história das contas que nos atormentam”, como diz um cético Henrique Monteiro. A festa durou pouco. “É o mundo depois de Éder (d.E.)”, afirma Ricardo Costa. Assim é, estamos em plena lei da irracionalidade, como muito bem diz o editorial do Público: é muito difícil encontrar alguma base de racionalidade neste afã das instituições europeias em aplicar sanções. “E assim se vai acumulando o capital de queixa de que são feitos os eurocéticos”.
Portugal tem bons argumentos para contestar, nós aqui contámos sete. A ver se pegam ou, dito de outro modo, se convencem quem até agora não se deixou convencer. Joana Mortágua, do Bloco de Esquerda, disse na SIC que há duas lições a tirar, uma é que “todas as medidas de austeridade não nos salvaram afinal nem das sanções nem do castigo; a outra é que a Europa está a condicionar o atual governo para impor mais medidas de austeridade”. Que a Europa quer garantias sobre o orçamento deste ano ninguém duvida. “Jogo de pressões, um alerta para que se cumpra a execução orçamental deste ano”, afirmou António Vitorino, também na SIC, no seu habitual comentário com Santana Lopes, o qual por sua vez considerou todo o assunto “uma anedota”. Quanto ao Presidente da República, comentou que a Europa podia ser salomónia, "aplicar uma sanção e a sanção ser zero". Uma boa solução, mas que não nos livra do chamado efeito reputacional nos mercados.
O PSD e o CDS também discordam e lamentam a decisão, mas lançam as culpas sobre o Governo, que não defendeu como devia “o legado que recebeu do esforço dos portugueses”, o que o PS contesta. Parece sina: é sempre pelos maus motivos que os partidos discutem a política interna. O ministro Santos Silva pediu "união em nome do interesse nacional", mas o PSD acusou-o de cinismo.
OUTRAS NOTÍCIAS
Ainda o Euro bom, que esse pelo menos dá-nos alegria (e cliques – que tudo o que diz respeito ao euro tem leitura assegurada). A história do menino Éder, o "melhor trambolho que há”, é uma delícia aqui contada por um seu antigo colega (a propósito, sabia que havia um clube chamado Adémia? Eu não, tive que ler para saber que foi lá que o nosso génio desengonçado da bola começou a jogar – e se duvida, veja o próprio do golo em câmara lenta); já esta outra é um vómito (e não falo em sentido figurado), mas sabe que foi a notícia mais lida ontem no site no Expresso? As coisas de que os leitores gostam são para mim até hoje um mistério insondável.
A propósito, sabia que o Turismo de Portugal convidou o adepto francês consolado pelo menino luso-descendente, num vídeo que estourou nas redes sociais, a visitar o nosso país? E até lançou um apelo para o identificar! É nas oportunidaes que está o ganho, dir-se-ia.
E por falar em bola, que tal nos lembrarmos que também somos bons no atletismo? Corrijo, somos boas, porque são elas que estão a dominar. Deu conta que as atletas portuguesas ganharam cinco das seis medalhas que o país trouxe para casa no Campeonato Europeu de Atletismo? A propósito, é hoje que o Presidente da República as condecora, corrigindo uma ausência que já estava a ser notada: “Também gostava de ser comendadora, mas pelo andar vai ser difícil”, lançou Jéssica Augusto, que ganhou a medalha de bronze na meia-maratona. “A ver se o nosso Presidente repara em nós”. Pois bem, reparou.
No meio de tanta alegria, ocorreu uma tragédia e nem todos se deram conta. O acidente com um avião C-130 em treinos, que provocou a morte a três militares, ensombrou os festejos da chegada da seleção a Portugal. A história de como o co-piloto e o mecânico morreram ao tentar salvar o piloto está contada no Diário de Notícias,o filme do acidente na SIC. Agora, a Força Aérea investiga como é que foi possível tal acontecer. Uma falha de potência dos motores estará na origem do acidente, diz o Correio da Manhã.
Falando de outros assuntos, não menos sérios – daqueles que nos chegam ao bolso – ontem soube-se que o Governo de Passos/Portas deixou um buraco de 50 milhões na eletricidade, ao reter as verbas provenientes da contribuição extraordinária do setor energético. Agora tente adivinhar quem se arrisca a ter de o pagar. Acertou, somos mesmo nós, eventualmente na conta da luz, como aqui explica o Miguel Prado.
Outro dia grande para António Guterres, ontem nas Nações Unidas. O ex- Primeiro-ministro defendeu num novo debate entre candidatos que o mundo precisa de liderança e valores e não se esqueceu de dizer que, se for eleito, aplicará a paridade em todos os níveis da organização. É a circunstância que o diminui, num momento em que entrou na corrida mais uma mulher, a costa-riquenha Christiana Figueres.
Na frente parlamentar, duas notícias: a Esquerda chama Paulo Portas, Durão Barroso e Martins da Cruz para depor sobre a guerra do Iraque, o PSD Jorge Sampaio. O ex-Primeiro-ministro e novo CEO não executivo da Goldman Sachs já disse que "se, fosse hoje, não teria tomado a mesma decisão". A sua versão de que tinha avisado previamente Sampaio foi desmentida pelo ex-Presidente da República. Por outro lado, a apresentação quinzenal dos desempregados deve acabar em Outubro, em função de um projeto-lei acordado entre o BE e o PS que deverá ser votado ainda na próxima semana, a última deste ano parlamentar.
E não é que no Conselho de Estado de segunda-feira, o ex-Presidente Cavaco Silva estragou a unanimidade sobre as sanções? A história vem no Público.
Lá fora
REINO UNIDO. A Grã-Bretanha vai ter a segunda Primeiro-ministra na sua história, conservadora como a pioneira Margareth Thatcher. Theresa May, a filha do vigário, toma hoje posse. Leiaaqui um breve perfil desta eurocética, que votou pela permanência do país na UE, e tem a tarefa hercúlea de unir o partido e ao mesmo tempo negociar aquilo que não quis. Quatro milhões de britânicos assinaram uma petição para repetir o referendo sobre o Brexit e a Câmara dos Comuns vai debater o assunto. Sem grande esperança, diga-se de passagem. A nova primeira-ministra já disse que "Brexit significa Brexit".
EUA. Já se previa, mas foi ontem que aconteceu. Bernie Sanders, o candidato democrata às presidenciais americanas de novembro,desistiu e apoia a rival Hillary Clinton, que tem assim a via aberta para a nomeação. “Nestes tempos desafiantes para o nosso país, esta eleição deve unir-nos, não dividir-nos, tenho a intenção de fazer tudo o que for possível para ter a certeza de que (ela) será a próxima presidente dos EUA”, disse Sanders. Do outro lado da barricada, o candidato Donald Trump não perdeu tempo em acusá-lo de “se ter vendido”. À Trump.
ITÁLIA. Um choque frontal de comboios provocou pelo menos 20 mortos. Foi perto de Bari, no sul de Itália, numa das linhas mais frequentadas do país. A outra notícia tem igual poder destruidor e a nível europeu: os bancos italianos têm dois PIB de Portugal em crédito mal parado, um alerta e uma situação bem mais preocupante, diz o DN. O resgate pode custar 40 mil milhões de euros.
ANGOLA. A subida do preço do petróleo levou o Governo a prescindir dos serviços do FMI, mas nem por isso a situação económica melhorou. Os preços dispararam nos últimos 12 meses 31,2%, triplicando as previsões do Executivo. Só. A seca, entretanto, já fez o país perder 500 mil cabeças de gado e agora são as Nações Unidas que estão a procurar ajudar.
IRLANDA. Para mim, é a notícia espantosa do ano: o PIB do país, resgatado pela União em 2010, cresceu 26,3% (sim, leu bem) em 2015. A razão? As empresas com grandes ativos, as multinacionais, mudaram para lá as suas sedes, para beneficiar da baixa taxa de imposto. O ministro das Finanças já veio todavia por água na fervura, dizendo que o crescimento real não é assim tão “dramático” (apesar de tudo 5,5%, segundo diz), mas que não está a gerar emprego nem tem qualquer efeito na economia real. Nem tudo o que luz é ouro. A quem aproveita então tal crescimento?
FRASES
"Não se podem tomar decisões sabendo que existem tensões grandes na Europa", Mário Centeno, ministro das Finanças, à saída do ECOFIN
"A Europa é dos cidadãos, não das regulamentações", Idem
"Foi na apresentação destes argumentos que o Governo falhou, por incompetência ou razões políticas", Maria Luís Albuquerque, ex-ministra das Finanças
"Este processo existe porque Maria Luís Albuquerque foi ministra, não porque já não é ministra", João Galamba, deputado e porta-voz do PS
"Arrepiei-me todo quando ganhámos o Euro e começou a tocar a nossa música", Zé Pedro, dos Xutos e Pontapés, ao I
"A forma de trepar não é indiferente e Durão trepou pelo lado errado", Carlos Zorrinho, eurodeputado do PS, no I
O QUE ANDO A LER E A VER
Li pela primeira vez o “Amor de Perdição”, do grande Camilo Castelo Branco, quando tinha 14 anos, numas férias grandes, no tempo em que o tempo passava tão devagar que se enchiam as malas de livros para o preencher. Acho que não devo ter percebido nada do que lia, porque me lembro que ri às gargalhadas perante o contraste dos tempos e das mentalidades, o enredo ultra-romântico que me era então impossível de entender e usufruir. As trágicas mortes de Simão, Teresa e Mariana eram demasiado intangíveis. Só o tempo me fez compreender a obra maestra e mais conhecida de Camilo, que agora volta a estar na moda. Encantei-me com a edição da Guerra e Paz, que replica a 5ª edição, de 1879, revista pelo próprio autor e que se esgotou ainda em vida do escritor. Na atual edição, publicam-se os prefácios da 2ª e da 5ª e acrescentam-se “Uma quase biografia”, de Manuel Pinheiro Chagas (1910) e uma crítica de Ramalho Ortigão. Uma preciosidade. Se puder, leia – o Expresso começará aliás a publicar obras de Camilo a partir da edição desta semana.
Entretanto, enquanto não o faz, pode parar aqui e regalar-se com este magnífico texto do “The Guardian” sobre um tema mais do que atual:“Como a tecnologia desfaz a verdade” e onde se fala de jornalismo e não só, das redes sociais (é o Facebook que decide o que são as notícias), de como na era digital é mais fácil publicar e difundir falsa informação (“who cares?”), como se torna difícil distinguir os factos verdadeiros dos que não o são e como o leitor acaba por acreditar naquilo em que já acredita. Qual é o papel do jornalismo aqui, interroga-se (e interroga-nos) a autora, Katharine Viner.
Se preferir, faço-lhe outra sugestão, desta vez cinéfila. Há um filme a não perder: “Francofonia, o Louvre sob ocupação”, do genial Alexander Sokurov. Só um russo pode fazer um filme assim, evocando tanto e tanta coisa. A história cruza as vidas de Jacques Jaujard, diretor do Museu do Louvre, e do conde Franz Von Wolff-Metternich, então chefe da Kunstschutz (Comissão Alemã para a Proteção de Obras de Arte em França) durante a ocupação de Paris, na segunda Guerra Mundial, que se unem para preservar as obras de arte do museu. A propósito desta história real, o filme fala da vida, da arte, do poder e da cultura europeia. Uma obra-prima.
E agora, já é tempo de lhe desejar um bom dia!
Nós estamos por cá, a toda a hora, à distância de um clique, ou às 18h, para mais uma edição do Expresso Diário (digital, pois claro, mas onde se conta a verdade do dia).
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