Serviços de saúde da Madeira gastaram, em abril, mais 500 mil euros em comparticipações. Os principais responsáveis serão os emigrantes venezuelanos que fogem da crise naquele país e os que vêm a Portugal comprar medicamentos para levar para quem fica.
A crise venezuelana, e a consequente falta de medicamentos naquele país, pode explicar o aumento de 5,7% registado em abril, no montante gasto pelo Governo Regional da Madeira com comparticipações.
Segundo relata a SIC, são muitos os emigrantes que regressam ao seu país natal para fugir à situação instável que se vive na Venezuela, mas também os que, propositadamente ou aproveitando períodos de férias, adquirem medicamentos em Portugal para levar de volta para a Venezuela, aumentando o esforço do Governo regional.
Fonte: Jornal Económico
Imagem: Expresso
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