sexta-feira, 7 de julho de 2017

Força Aérea com combustível no limite consegue verba para “necessidades urgentes”

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A Força Aérea Portuguesa (FAP) viu aprovada em junho a antecipação de uma verba de seis milhões de euros para "necessidades urgentes" de combustíveis para operar os meios aéreos, que chegariam ao limite em agosto.
Fontes parlamentares disseram à Lusa terem recebido a informação, no âmbito dos contactos que mantêm regularmente com os ramos das Forças Armadas, que a FAP só tinha combustível para a aviação até agosto, devido a cativações orçamentais.
Questionado pela Lusa, fonte do gabinete do ministro da Defesa, Azeredo Lopes, respondeu que o ministério "tem conhecimento da necessidade de combustível para a Força Aérea e que o suprimento da necessidade é essencial à execução das várias missões que lhe estão atribuídas".
De acordo com o gabinete de Azeredo Lopes, no início de junho, o ministério das Finanças aprovou "uma antecipação dos fundos disponíveis para a Força Aérea no montante de seis milhões de euros, de modo a poder fazer face a necessidades urgentes neste domínio".
"Estão também a ser adotadas medidas de gestão flexível no âmbito do programa orçamental da Defesa que permitirão manter os níveis de operacionalidade do ramo", acrescentou a mesma fonte oficial.
O ministério da Defesa salientou ainda que o planeamento da Força Aérea "tem permitido assegurar as reservas mínimas combustíveis de forma a assegurar o cumprimento das várias missões que lhe são atribuídas".
Questionado pela Lusa, o porta-voz da FAP, tenente-coronel Manuel Costa, disse apenas que "o fornecimento de combustível de aviação está a ser tratado pela Força Aérea com muito cuidado e rigor em conjunto com o ministério da Defesa Nacional".
Fontes parlamentares disseram à Lusa terem recebido a informação, no âmbito dos contactos que mantêm regularmente com os ramos das Forças Armadas, que a FAP só tinha combustível para a aviação até agosto, devido a cativações orçamentais.
Questionado pela Lusa, fonte do gabinete do ministro da Defesa, Azeredo Lopes, respondeu que o ministério "tem conhecimento da necessidade de combustível para a Força Aérea e que o suprimento da necessidade é essencial à execução das várias missões que lhe estão atribuídas".
De acordo com o gabinete de Azeredo Lopes, no início de junho, o ministério das Finanças aprovou "uma antecipação dos fundos disponíveis para a Força Aérea no montante de seis milhões de euros, de modo a poder fazer face a necessidades urgentes neste domínio".
"Estão também a ser adotadas medidas de gestão flexível no âmbito do programa orçamental da Defesa que permitirão manter os níveis de operacionalidade do ramo", acrescentou a mesma fonte oficial.
O ministério da Defesa salientou ainda que o planeamento da Força Aérea "tem permitido assegurar as reservas mínimas combustíveis de forma a assegurar o cumprimento das várias missões que lhe são atribuídas". Questionado pela Lusa, o porta-voz da FAP, tenente-coronel Manuel Costa, disse apenas que "o fornecimento de combustível de aviação está a ser tratado pela Força Aérea com muito cuidado e rigor em conjunto com o ministério da Defesa Nacional".

Fonte: Lusa
Foto: DR

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