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O míssil que abateu o voo MH17 da Malaysia Airlines em 2014, na Ucrânia, foi proveniente de território russo, afirma um relatório de uma longa investigação realizada por procuradores internacionais da Holanda, Austrália, Bélgica, Malásia e Ucrânia.
AVIÃO ABATIDO NA UCRÂNIA
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Segundo o New York Times, a equipa concluiu que o míssil que provocou a explosão do avião da Malaysia Airlines sobre a Ucrânia, foi disparado de território controlado pelos rebeldes ucranianos apoiados pela Rússia e “veio do território da Federação Russa”.
O relatório apresentado esta quarta-feira diz ainda que o sistema de defesa antiaérea voltou para a Rússia nessa mesma noite.
Para chegarem a esta conclusão, os investigadores investigaram duzentas testemunhas e analisaram milhares de vídeos e fotografias.
As testemunhas dizem ter visto o sistema de defesa antiaérea Buk – de fabrico russo – armado com mísseis terra-ar, sertransportado da Rússia para a Ucrânia, e apresentaram vídeos e fotografias.
O relatório foi elaborado com provas que possam ser aceites em tribunal e pode abrir uma batalha diplomática e legalsobre a tragédia, destacou o jornal norte-americano.
No ano passado, as autoridades holandesas (Dutch Safety Board) revelaram que tinha sido um míssil russo a atingir o avião, mas até agora ainda não havia certezas de onde tinha sido lançado.
Todas as 298 pessoas a bordo deste voo morreram, quando o avião da Malaysia Airlines voava de Amesterdão para Kuala Lumpur.
BZR, ZAP
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