Brasil - Quando uma mariola (cujo ordenado tem origem no bolso do cidadão, contribuinte e eleitor) opta pelo "primado da razão da força em detrimento da força razão", o resultado (in)esperado só pode ser um: Abuso puro e (bastante) duro.
Fonte: Facebook |
Quando uma pretensa administradora (cuja gestão é bastante mediana e, sequentemente, repreensível pelo cidadão, contribuinte e eleitor) quer arroga-se ao Direito de pretender substituir a Magistratura do Ministério Público num Estado de Direito, o resultado (in)esperado não poderia ser outro: Deter jornalistas no exercício das suas funções.
Quando agentes da Polícia Nacional obedecem cegamente à (des) ordem de uma putativa servidora pública que pretende «mostrar serviço» a quem a indicou para o posto que ocupa, o resultado (in)esperado não poderia ser mais desastroso: encaminhar os jornalistas à esquadra.
Quando uma administradora confunde imunidade com impunidade, ordenando a detenção de jornalistas no exercício das suas funções, o resultado (in)esperado é o de que os «transtornos» profissional, social e moral causados vão, decerto, «morrer» solteiros em casa da amante do vizinho.
Quando um País (como é, infelizmente, o caso do nosso) tem muita gente a falar e pouca a pensar (pois pensar é um exercício que provoca muita dor de cabeça!), o resultado é, se calhar, o de «ouvirmos» um silêncio sepulcral de quem de Direito ante o abuso praticado contra os jornalistas no exercício das suas funções.
Quando se souber que o abuso foi praticado por alguém fadada para fazer mau uso da autoridade que o cidadão, contribuinte e eleitor lhe conferiu, de forma indirecta, por via do voto, a Sociedade inteira é capaz de ficar com...o «rabinho entre as pernas»... ao invés de reagir.
Quando se souber que ninguém vai sair em defesa da honra e dignidade dos jornalistas em causa, devido as «costas largas» da «menina toda-poderosa» do Sequele, abrir-se-ão mais precedentes no que tange ao tratamento a conferir aos profissionais da Comunicação Social, mesmo quando no exercício das suas actividades.
Se perpassar pela cabeça de um profissional da Comunicação Social alvitrar a ideia de se abordar este abuso puro e duro no Parlamento, aparecerá, segura e garantidamente, um político que dirá: «Cale-se, senhor jornalista!»
Fonte: Clube- K .Net
06 outubro 2016
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