O presidente do IPST apelou aos portugueses com tipo de sangue 0- e A- para fazerem as suas dádivas, contribuindo para que doentes e hospitais tenham um verão tranquilo.
MIGUEL A. LOPES/LUSA |
O presidente do Instituto Português do Sangue e Transplantação (IPST), Helder Trindade, apelou esta sexta-feira aos portugueses com tipo de sangue 0- e A- para fazerem as suas dádivas, contribuindo para que doentes e hospitais tenham um verão tranquilo.
Helder Trindade ressalvou que, “neste momento, quer em termos nacionais, quer em termos do IPST”, as reservas de sangueestão “estáveis” e “são confortáveis”, com “mais de sete a dez dias, para a maior parte dos grupos” sanguíneos.
Contudo, como “o mês de agosto é complicado para a colheita”, “aproveito para deixar este alerta aos dadores que são A- e 0-“, que são os dois grupos problemáticos, disse Helder Trindade aos jornalistas, no final de uma visita ao centro de transplantação do Hospital Curry Cabral, em Lisboa, onde acompanhou o secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado.
O apelo aos dadores não regulares, para que “aproveitem esta época de verão para fazer as suas dádivas, permitirá que os doentes tenham o verão com a sua doença, mas sem correr mais riscos, [e] o ISPT esteja tranquilo”, assim como os hospitais, sublinhou.
“Diria que estamos bem – acrescentou Helder Trindade -, mas, no sangue, temos de manter sistematicamente este alerta e, sobretudo, em relação a estes dois grupos”, concluiu.
Fonte:observador
29/7/2016, 16:22
Em Aveiro, a Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro – ADASCA tem agendadas para o mês de Agosto as sessões indicadas no folhetos acima. As associações de dadores de sangue continuam a ser desvalorizadas em todo este cenário. Porque será?
Fomos nós que "lutamos" para que a isenção das taxas moderadoras nos hospitais se tornassem uma realidade, enquanto da parte dos responsáveis do IPST fomos tratados a nível da sola de sapato, para não citar a falta de vergonha e oportunismo das famigeradas federações. Aguardamos que seja feita justiça à conta da famosa Carta Aberta.
J. Carlos
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