Podemos ser bons de coração neste preciso momento. Mas tal não significa que o tenhamos sido sempre. Para reconhecermos o Bem é preciso ter conhecido ou lidado com o mal de alguma forma.
E por mais maldoso ou trágico que tenha sido tal acontecimento(s), molda-nos. Se soubermos retirar algo de positivo desse mal, então o nosso coração está no rumo certo. Mas o mal que lidamos, ou o mal que fizemos, pode continuar a assombrar.
Pode haver tristeza ou arrependimento, desculpas e perdões não aceites, mas esse mal só se começa a apagar quando o Bem começa a ser praticado. E não é só uma boa acção que faz isso. Nem um ano de boas acções.
É durante uma vida de boas práticas, de coração cheio e alma iluminada. É dando de nós tudo para ajudar o próximo. É de certa forma dar o melhor que temos cá dentro. Podem não desculpar ou perdoar os actos feitos.
Mas quem o Bem pratica o Bem receberá. Porque há sempre Bem para fazer. Boas influências para dar. Bons pensamentos para partilhar e acima de tudo muito amor e paz para entregar. Basta deixar a Luz entrar em nós.
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